Passo Amarelo acolhe o MEJ

A Comunidade Sagrado Coração de Jesus de Passo Amarelo, pertencente à Paróquia Santíssima Trindade da Colônia Marcelino, no dia 27 de agosto de 2023, sediou o encontro regional do Movimento Eucarístico Jovem, acolhendo 102 participantes das localidades: Comunidade Sagrado Coração de Jesus – Abranches, Comunidade São José Operário – Bairro Alto, Comunidade São Josafat – Boqueirão, Comunidade São Miguel Arcanjo – Campo Largo, Comunidade da igreja matriz Nossa Senhora Auxiliadora – Martim Afonso de Curitiba, Comunidade da igreja matriz Santíssima Trindade – Colônia Marcelino, Comunidade da igreja Matriz Santa Ana – Pinheirinho de Curitiba, Comunidade Sagrado Coração de Jesus – Passo Amarelo, Comunidade Nossa Senhora do Perpétuo Socorro – São José dos Pinhais, Comunidade Nossa Senhora do Amparo – São Braz e Comunidade Nossa Senhora das Dores – Vila São Pedro de Curitiba.

O encontro iniciou com a oração conduzida pela Ir. Alice Bartoski, SMI – Coordenadora do MEJ na Metropolia. Logo após se fez a reflexão sobre o “Reconhecimento dos benefícios do perdão”, com a palestrante Sra. Marli Paink Koczicki.

Dando continuidade, o Pe. Samuel Hupolo desenvolveu a palestra com o tema “Vocação coordenada”. Ele iniciou sua fala com o mantra “Temos um Deus em nós”. O Padre falou sobre a vocação como um processo dinâmico de crescimento, que vai evoluindo até um certo grau de perfeição, que é a santidade. Enfatizou a iniciativa divina: “Deus te escolhe: ‘Antes do ventre materno eu já te conheci’ (profeta Jeremias). Deus quer que você viva as suas etapas. Deus me planejou para estar neste mundo”. E o processo de crescimento desemboca na santidade. “Nunca podemos perder o foco de ser santo. Todos nós somos chamados a ser santos. Mas é preciso viver na regra para chegar à santidade, não importa se a vocação é sacerdotal, religiosa, familiar, catequista e todas as outras vocações”, concluiu Pe. Samoel.

O Sr. José Laertes Cardoso deu continuidade ao tema vocacional, apresentando o jovem Carlo Acutis. Quem foi este menino? Os pais dele eram católicos. E ele teve a sorte de ter uma “baba” que o levava para a igreja. O menino tinha sede de ter Jesus e seu sonho era fazer a primeira comunhão. Carlinho já tinha um projeto de vida: “Quero estar sempre com Jesus. A Eucaristia é minha estrada para o céu”. Ele tinha essa forte admiração por Jesus e começou a fazer a transformação na família. Carlo Acutis é o primeiro beato de calça Jeans e tênis.

Depois da palestra, os participantes foram para a Divina Liturgia, celebrada pelo Pe. Samuel Hupolo. Ele manifestou alegria pelo fato do ingresso no Movimento de novos membros adolescentes. Fazendo eco à epístola de hoje, Pe. Samoel incentivou os jovens ouvintes a serem fortes e a não se desviarem dos valores da família, observando que, na sociedade atual, se quer tirar os princípios e os valores familiares. O pregador fez uma proposta: “Que tal a partir de hoje você ser esse movimento em minha família; você ser um protagonista na sua família. Vocês gostam do mundo; porém, nós precisamos estar no mundo sem se deixar ser o mundo. Vamos todos dizer: ‘Estar no mundo sem se deixar estar no mundo’”. Pe. Samoel fez um aceno ao Dia do Catequista: “O padre vem e o padre vai; e a comunidade permanece. Adolescentes, com certeza vocês tiveram seus catequistas; mas lembremos dos pais que foram os primeiros catequistas. Estejamos no mundo, mas não somos do mundo”.

Na parte da tarde, Ir. Alice, juntamente com as Catequistas Ana Kovaliuk e Ilza Aparecida Volochen Scremin, coordenaram as “hailkas” e brincadeiras motivacionais. Depois das brincadeiras, a Comunidade de Bairro Alto, Pinheirinho e Passo Amarelo apresentaram encenações sobre o chamado. Tendo finalizado as encenações, Ir. Alice explanou o estudo realizado pelos adolescentes e coordenadoras sobre a vida de São Josafat. Em seguida, a Sra. Marli trabalhou sobre a “Roda Vida”.

Ao finalizar este dia, foi declamada uma poesia em honra de São Josafat e foi executada a encenação da luz, mostrando que cada um é chamado a ser luz e levar a luz para as pessoas. Representou-se esta luz com o símbolo da vela, que traz um significado para a nossa caminhada.

Ir. Alice Bartoski, SMI