Movimento da RCC

“No nosso tempo, ávido de esperança, fazei com que o Espírito Santo seja conhecido e amado. Assim, ajudareis a fazer que tome a forma aquela “Cultura de Pentecostes”, a única que pode fecundar a civilização do amor e da convivência entre os povos. Com insistência fervorosa, não vos canseis de invocar: Vem, ó Espírito Santo! Vem! Vem!” (João Paulo II)

A Renovação Carismática Católica (RCC) é um movimento católico que surgiu nos Estados Unidos em meados da década de 1960. Ele é voltado para a experiência pessoal com Deus, particularmente através do Espírito Santo e dos seus dons. Esse movimento busca dar uma nova abordagem às formas de doutrinação e renovar práticas tradicionais dos ritos e da mística católicos.

ORIGEM HISTÓRICA E REALIDADE ATUAL

História da RCC nas origens

Renovação Carismática surge da dimensão carismática da Igreja o que significa dizer que ele é um sopro do Espírito, ninguém planejou criar a RCC, ninguém desejou senão o próprio Espírito Santo. “A Renovação é uma oportunidade para toda a Igreja” (Paulo VI, 1973). A melhor maneira de falar de alguma coisa é dizer o que ela não é para evitar os equívocos. Sendo assim, para falar o que é a Renovação Carismática, talvez seja melhor começar falando o que ela NÃO é:

  • Não é um movimento da Igreja que possa ser colocado ao lado dos outros movimentos (C.Suenens). Essa compreensão é unânime em todos aqueles que viveram esta experiência em seus primórdios e ainda hoje, com várias exceções.
  • Ela não tem um fundador único ou um grupo de fundadores.
  • Não tem um coordenador com poder de governo, mas de comunhão.
  • Não tem lista de membros;
  • Abriga uma grande variedade de indivíduos, grupos e atividades: comunidades de vida e aliança, grupo de oração, grupo de partilha, ministérios, paróquias renovadas. A Renovação é uma corrente de graça para toda a Igreja Católica, não é um movimento da Igreja, mas a própria Igreja em movimento (Suenens).

A RCC surge do desejo do próprio Senhor Jesus que desde o final do século XIX vem inspirando os seus filhos. No ano de 1895 uma freirinha italiana, chamada Elena Guerra, vinha recebendo revelações de que Deus queria que a experiência do Espírito Santo voltasse a ser plena na Igreja. Ela escreveu várias cartas ao Papa Leão XIII, pedindo pela pregação permanente do Espírito Santo. Atendendo ao apelo de Deus através da freira o Papa Leão XIII publicou duas encíclicas incentivando uma maior devoção e abertura ao Espírito de Deus, porém os católicos não se deixaram tocar por essa mensagem. Em primeiro de Janeiro de 1901 (01/01/1901), o Papa Leão XIII faz a seguinte oração: “Veni, Creator Spiritus”, era uma profecia para o século que se iniciava. Porém o Espírito sopra onde quer e se dá aqueles que o desejam e o buscam. Diante de resistências dos cristãos católicos, pois a experiência católica ainda era muito conservadora, quem se abre a esta renovação são os irmãos de outras denominações cristãs. Nas igrejas evangélicas são vários os relatos de experiências de batismo no Espírito Santo.

No ano de 1961 ocorre um fato transformador na Igreja, o Papa Alegre: João XXIII, convoca o Concílio Vaticano II, que renova toda a Igreja: a Missa passa a ser em língua local, não mais em latim; a Bíblia é estimulada para que todos a leiam e a possuam; os leigos adquirem maior espaço de participação e comunhão. A oração inicial que abre o Concílio, feita pelo próprio Papa foi: “renovai Senhor, nos dias de hoje as mesmas graças abundantes de pentecostes”. Durante o Concílio realizam-se diversos debates sobre a ação do Espírito Santo. Alguns Cardeais diziam que não viam necessidade desse debate, pois o que aconteceu naquele tempo era só para aquele primeiro momento do cristianismo, mas outros Cardeais, em especial o Cardeal Leon Suenens insistiu no debate e foi o grande defensor do Espírito Santo durante o concílio. O Concílio terminou no ano de 1965.

Nos primeiros anos da década de 60 membros do movimento Cursilho de Cristandade começaram a experimentar coisas diferentes e estranhas, carismas, houve até quem orasse em línguas, algo inédito. Deste movimento duas pessoas se destacam, no sentido de que serão referências dentro da Renovação Carismática, são eles: Ralph Martin e Steve Clark.

Eles leram dois livros de pastores evangélicos: A cruz e o punhal e eles falam outras línguas. Estes livros relatavam a experiência do pastor David Wilkerson com jovens viciados. Dois professores da Universidade de Duquesne, que também eram do cursilho e conheciam Ralph e Steve, também começaram a ler os livros do pastor Wilkerson. Estes dois professores perceberam que o Senhor os estava chamando para uma realidade fascinante e histórica, só não sabiam do que se tratava. Resolveram buscar conhecer e conversar com pessoas que viviam a experiência do Batismo no Espírito e os Carismas.

Tomaram conhecimento de um grupo de mulheres de várias denominações evangélicas que se reuniam semanalmente para orarem e vivenciarem os carismas. Foram atrás do tal grupo, que era coordenado por uma santa e alegre senhora chamada de Flo. O senhor havia revelado ao grupo de mulheres, quando souberam da visita dos homens católicos, que elas se preparassem, jejuassem e orassem, pois algo grandioso Ele iria realizar a partir daquele encontro. A reunião transcorreu normalmente, no final quando Flo já ia terminar a oração um dos professores católicos levantou-se rapidamente, chegou junto à irmã Flo e disse: “Ó, não faça isso. Eu venho esperando há muito tempo por essa ocasião. Eu vim para receber o Batismo no Espírito Santo e não sairei daqui até que o tenha”.

Elas deram-se as mãos e começaram a orar por aqueles irmãos católicos, e relatam que podiam sentir o Espírito Santo descendo sobre eles, era uma energia tão forte que cada um que ali estava recebeu uma partícula de Deus. Um mês após este encontro no grupo de Flo, uma sociedade de amigos da Universidade de Duquesne, da qual participavam os professores católicos e Ralph e Steve, faria um retiro que realizavam todos os anos naquele período. O tema do retiro para aquele ano era: O Sermão da Montanha. Mas nos últimos dias os professores mudaram o tema do retiro para: Os Atos dos Apóstolos. No primeiro dia do retiro, que aconteceu nos dias 17 a 19 de Fevereiro de 1967, eles leram os quatro primeiros capítulos dos Atos e a senhora Flo que coordenava o grupo evangélico foi quem pregou para eles, ela falou sobre a realeza de Cristo e o Batismo no Espírito Santo.

No segundo dia à noite eles haviam programado uma festinha para os aniversariantes, porém algo estranho ocorreu: sem combinarem nada ou falarem, alguns, não todos, jovens sentiram o desejo de irem para a capela onde o Senhor estava presente no Santíssimo Sacramento exposto e eles relatam que iam entrando e sendo tomados de todo por uma força que os compungia o coração e os impeliam a consagrar-se ao Senhor em toda a sua vida e eram batizados no Espírito Santo, era uma atmosfera profunda da presença do Espírito de Deus. Eles não sabiam, mas ali estava começando a grande novidade de Deus que renovaria a Igreja Católica.

Duas semanas após, jovens de outra universidade, Notre Dame, tiveram a experiência do Batismo no Espírito Santo. E a partir daí o Senhor foi derramando seu Espírito de forma abundante em sua Amada Esposa, a Igreja.

História da RCC no Brasil

E a Renovação se espalhou por todo o mundo chegando ao Brasil em 1970, através do Pe. Haroldo Hahn e Pe. Sales, que realizaram vários retiros que ficaria conhecidos como Experiência de Oração.

Hoje, praticamente todas as paróquias do Brasil têm grupos de oração da Renovação Carismática Católica. O Espírito chama a um despertar e lançar-se para águas mais profundas.

No Brasil a Renovação Carismática teve origem na cidade de Campinas, SP, através dos padres Haroldo Joseph Rahm e Eduardo Dougherty.

Em 1970 e 71 iniciou-se a Renovação em Telêmaco Borba, no Paraná, com Pe. Daniel Kiakarski, que a conhecera nos Estados Unidos também em 1969.

Em 1972 e 1973 Pe. Eduardo, de novo no Brasil, deu vários retiros e iniciou grupos de oração. Assim foi, por exemplo, em Belo Horizonte, em 1972, com um grupo pequeno de 8 ou 9 pessoas.

Em janeiro de 1973 o Pe. George Kosicki, CSB, que havia muito participava ativamente da Renovação nos Estados Unidos, veio a Goiânia para um retiro carismático de uma semana. A ele compareceram D. Matias Schmidt, atual bispo de Rui Barbosa, na Bahia, e vários padres e religiosas, que iriam iniciar grupos de oração em Anápolis, Brasília, Santarém, Jataí, etc.

Em 1973, perto de Miranda, no Mato Grosso, um pequeno grupo começou a ler o livro Sereis Batizados no Espírito e a rezar pedindo o dom do Espírito. Um mês mais tarde veio a eles o Pe. Clemente Krug, redentorista, que conhecera a Renovação em Convent Station, New Jersey; orando com eles, receberam o denominado “batismo no Espírito” e o suposto dom de línguas.

Em geral, pois, pode-se dizer que os grupos de oração surgidos em inúmeras cidades do Brasil tiveram sua origem seja nas “Experiências de Oração no Espírito Santo” do Pe. Haroldo Rahm, SJ, seja nos retiros dados pelos padres Eduardo Dougherty, SJ e George Kosicki, CSB.

Em vista da extensão que tomava a Renovação no Brasil, o Pe. Eduardo Dougherty, sentindo a necessidade de uma melhor organização, preparou com o Pe. Haroldo Rahm e Irmã Juliette Schuckenbrock, CSC, um encontro de fim de semana em Campinas, que foi o I Congresso Nacional da Renovação Carismática no Brasil em meados de 1973, ao qual compareceram cerca de 50 líderes.

Em janeiro de 1974 foi realizado o II Congresso Nacional da Renovação Carismática, comparecendo lideres de Mato Grosso, Belo Horizonte, Salvador, Rio de Janeiro, Santos, São Paulo, dentre outros.

Em outras regiões a Renovação Carismática começa a crescer, a partir de 1974: no Norte a diocese de Santarém com Frei Paulo, em Anápolis, no Centro Oeste, com Frei João Batista Vogel, no Sul de Minas, com Mons. Mauro Tommasini na Aquidiocese de Pouso Alegre. Também colaboram como divulgadores: Pe. Schuster, Dr. Jonas e Sra. Imaculada Petinnatti, Peter e Ingrid Orglmeister, D. Cipriano Chagas, Pe. Alírio Pedrini, Frei Antônio, Ir. Tarsila, Maria Lamego, Ir. Stelita.

No início, a Renovação atingiu os líderes já engajados em movimentos como Cursilho, Encontros de Juventude, TLC, e foi se ampliando gradativamente como uma nova “onda” de doutrinação com identidade própria.

Em 1972, Pe. Haroldo escreve o livro Sereis batizados no Espírito, onde explica o que vem a ser o “Pentecostalismo Católico”. Sendo uma das primeiras obras publicadas no país sobre o movimento, trazia orientações para a realização dos retiros de “Experiência de Oração no Espírito Santo”, que muito colaboraram para o surgimento de vários grupos de oração.

CARACTERÍSTICAS E DOUTRINA

Em termos de doutrina a RCC afirma seguir a Bíblia, o Catecismo da Igreja e todas as demais diretrizes da Igreja.

Em suas reuniões de Oração utiliza músicas de louvor, adorações e pregações.

Prega que o pecado – definido pela Igreja como um ato ou desejo contrário a vontade de seu Deus – é a fonte dos males vividos na sociedade atual. Ganância, egoísmo, soberba, vícios, mau uso da liberdade, etc., seriam consequências dos pecados do homem.

Defende que Jesus tem o poder de libertar e perdoar os pecados e que, para isso, basta que o homem arrependa-se diante dele e se utilize da confissão.

O bem maior que a RCC afirma possuir é a Eucaristia que é a celebração da paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. No movimento é também presente a devoção à Santíssima Virgem Maria, mãe de Jesus, proclamando-a como bem-aventurada e pedindo sua intercessão e auxílio.

RENOVAÇÃO CARISMÁTICA E ESPÍRITO SANTO

Ênfase no Espírito Santo

Segundo a RCC, o “Espírito Santo” habita dentro de cada cristão. Seria o desejo de praticar o bem. Ele é descrito como um ‘conselheiro’ ou ‘ajudante’ (paraclete em grego), o Espírito Santo paráclito (aquele que advoga) guiando-os no “caminho da verdade e da justiça”.

A Renovação carismática coloca uma ênfase especial nas obras do “Espírito Santo”. Segundo a Palavra, na qual a RCC se detém, os ‘Frutos do Espírito’ (i.e. os resultados da sua influência) são “amor, gozo (ou alegria), paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança” (Gálatas 5,22). Ainda de acordo com a RCC, ele também concede dons (i.e. habilidades) aos Cristãos tais como os dons carismáticos de profecia, línguas, discernimento, sabedoria, cura, fé, milagres, e ciência. Embora alguns Cristãos acreditem que isto apenas aconteceu nos tempos do Novo Testamento, a RCC acredita que hoje estes dons estão novamente sendo concedidos.

Desse modo, nos grupos de oração da RCC é muito comum o uso do “dom de línguas”. Também não é rara a manifestação de visões e profecias de origem sobrenatural que transmitiriam mensagens de Jesus, do Espírito Santo ou de Maria, como dons do Espírito Santo. Às vezes ocorrem pela mesma manifestação do Espírito Santo, através de dons, a realização de curas espirituais ou físicas e milagres.

Efusão no Espírito Santo

Segundo a RCC, a Efusão no Espírito Santo é uma experiência que normalmente decorre de um momento de oração e pela qual a pessoa adquire um novo e apurado senso de “valor espiritual”. A partir desse momento o “Espírito Santo” passaria a orientar a vida da pessoa, confirmando verdades interiores e até modificando posturas diante dos homens e do mundo. Como primeiro resultado deste ‘batismo’ verificar-se-ia o desejo pela oração e pela vida na Igreja.

Segundo a teologia católica, toda pessoa recebe o Espírito Santo por ocasião do sacramento do Batismo. A Igreja não define a necessidade de um segundo batismo, conforme a profissão de fé do Credo Niceno: “Professo um só batismo para remissão dos pecados”. Sendo assim, o ‘Batismo no Espírito Santo’ como entendido pela RCC, não é um sacramento nem um requisito para a Salvação. Ele seria uma renovação do contato com Deus que fora adquirido originalmente pelo batismo, um auxílio para uma vivência da fé mais próxima da anunciada no evangelho e o catalisador uma vida de oração mais intensa. Entende-se que esse batismo no Espírito Santo não seja uma invenção da RCC, mas parte dos primórdios do nascimento da Igreja.

APOIO DO MAGISTÉRIO

Dentre vários documentos onde existe a manifestação clara e positiva da aceitação da Igreja, destacam-se algumas notas que dão ênfase e motivação à existência da RCC no Mundo:

Papa Paulo VI – 1973, no I Encontro Internacional com Líderes da RCC em Roma: “Alegramo-nos convosco, queridos amigos pela renovação espiritual que se manifesta hoje em dia na Igreja, sob diferentes formas e em diversos ambientes. Certas notas comuns aparecem nesta renovação:

  • O gosto por uma oração profunda, pessoal e comunitária a Deus;
  • Um retorno à contemplação e uma ênfase no louvor a Deus;
  • O desejo de entregar-se inteiramente a Cristo;
  • Uma grande disponibilidade às inspirações do Espírito Santo;
  • Uma leitura mais assídua da Bíblia;
  • Um amor fraterno mais generoso. “A Renovação Carismática é a primavera da Igreja!”

Papa João Paulo II – 2005, Roma: “Estou convencido de que este movimento é um sinal da ação do Espírito… um componente muito importante na renovação de toda a Igreja”.

Papa Bento XVI – Quando ainda era Cardeal: “Eu tive a alegria e a graça de ver jovens cristãos tocados pelo poder do Espírito Santo… Num tempo de cansaço no qual se fala de um “inverno da Igreja”, o Espírito Santo criou uma Nova Primavera”.

Prof. Felipe Aquino – 2008: A Renovação Carismática não é um movimento uniforme; mas, como dizia o cardeal Suenens e diz o padre Raniero Cantalamessa, “é uma corrente de graça para toda a Igreja católica.” Ela não é um simples movimento a mais da Igreja; é a própria Igreja em movimento pelo poder do Espírito Santo. Todos os cristãos de todos os movimentos precisam ser renovados no Espírito Santo; e esta é a missão da RCC.

OBJETIVOS

Objetivo geral

Fazer discípulos de Nosso Senhor Jesus Cristo evangelizando o povo de Deus no Brasil, a partir da experiência do Batismo no Espírito Santo.

Objetivos específicos

Objetivos permanentes

– fomentar a graça do Batismo no Espírito Santo e a prática dos carismas, inclusive como forma de melhorar a qualidade e aumentar a quantidade de Grupos de Oração;

– formar discípulos capazes de pastorear, formar, liderar, evangelizar eficazmente, e administrar todas essas ações no âmbito da RCCBRASIL;

– priorizar o Grupo de Oração como espaço privilegiado para evangelização;

– promover o Grupo de Oração como um meio eficaz de levar o Evangelho a todos os ambientes, tais como: famílias, escolas, universidades, locais de trabalho, presídios, hospitais, ruas;

– ocupar-se em preparar, de forma adequada, pessoas que possam assumir as funções de coordenação da RCCBRASIL;

– formar missionários para evangelizar crianças, jovens, universitários, profissionais e famílias.

Objetivos para o período de 2010 a 2017 (Brasil)

– capacitar a maioria dos integrantes da RCCBRASIL a ser testemunha ativa da ressurreição de Jesus Cristo no poder do Espírito Santo;

– orar e trabalhar pela criação de grupos de oração em locais afastados das sedes paroquiais e das capelas onde eles já existam;

– difundir a obra, o culto e a Pessoa do Espírito Santo com vistas a promover a espiritualidade e a Cultura de Pentecostes, favorecendo, assim, a construção da civilização do amor em nosso País;

– apresentar a Jesus, na festa do Jubileu de Ouro da RCC Mundial, um povo renovado, celebrativo e fraterno que adore a Santíssima Trindade em Espírito e em Verdade e que seja comprometido com a transformação da sociedade segundo critérios evangélicos;

– criação de Grupos de Partilha e Perseverança a partir dos Grupos de Oração.

METODOLOGIA

Formar discípulos para Jesus Cristo tendo a oração, a formação, e a missão como tripé do crescimento espiritual, a partir do Seminário de Vida no Espírito Santo.

Utilizar como estratégia de formação ao leigo os Grupos de Oração Paroquiais, os quais são subordinados ao Pároco e a Coordenação local do Grupo de Oração. A Coordenação local insere-se na hierarquia Nacional, onde se encontram por ordem decrescente o Coordenador da Diocese ou Prelazia, Estadual, Regional e Nacional. Cada Coordenação possui seu núcleo ou Conselho Administrativo.

A RCCBRASIL possui seu Regimento interno e Estatutos próprios, os quais abrangem critérios específicos e necessários para consolidação de uma missão com qualidade, realizada por pessoas comprometidas. Nesses documentos incluem-se atribuições do coordenador, como se procede a troca de um coordenador local, regional ou nacional, dentre outros assuntos afins, como o organograma demonstrado logo abaixo.

Nos Encontros Nacionais é possível, em sintonia com o Conselho Nacional, receber as formações, moções, remas, profecias que darão curso para seguir nas motivações em nível local, ou seja, Grupos de Oração em si. Articula-se aqui, uma engrenagem gigantesca de graças que se derramam pelo Brasil e pelo Mundo.

Os Grupos de Oração são ferramentas fundamentais para que seja anunciado Cristo Vivo em ambientes diversos.

Informações repassadas pelo
Pe. José Ratusznei, OSBM

RENOVAÇÃO CARISMÁTICA NA EPARQUIA SÃO JOÃO BATISTA

Breve histórico…

Ação pastoral: objetivos, critérios…

Subsídios…