Praticamente todas as paróquias e comunidades da Metropolia Católica Ucraniana São João Batista conhecem muito bem o trabalho das “katechetkas Certsia Isusovoho” – catequistas do Sagrado Coração de Jesus, principalmente na esfera da Pastoral Catequética. Essas leigas consagradas fazem parte do único Instituto Secular existente em toda a Igreja Católica Ucraniana e um dos quatro existentes nas Igrejas orientais. Na Igreja católica latina no Brasil existem aproximadamente 70 institutos seculares.
Os institutos seculares são associações de leigos católicos que vivem a vida consagrada, professando e vivendo os votos evangélicos de pobreza, castidade e obediência no mundo. Sua atuação é no mundo secular, em todas as atividades humanas. Sua missão é colaborar na santificação do mundo de acordo com os valores evangélicos e cristãos e também sempre conforme as normas da Igreja. Isto quer dizer que essas associações não cultivam um modo de vida enclausurado ou fechado, como o fazem a maior parte das ordens e congregações religiosas. Um membro de determinado instituto secular pode viver sozinho ou em família, porém não constituindo sua própria, e exercer as mais diversas profissões. Esta forma de consagração foi aprovada definitivamente pela Igreja Católica em 02 de fevereiro de 1947 por meio da Constituição Apostólica “Provida Mater Ecclesia” do Papa Pio XII.
O Instituto Secular das Catequistas do Sagrado Coração de Jesus, fundado pelo Pe. Cristóforo Myskiw, OSBM no início dos anos 40 em Prudentópolis, tendo já celebrado seu Jubileu de Diamante em seus principais centros de trabalho e formação, escolheu a data de 29 de maio de 2016 para celebrar essa data festiva em Curitiba, onde atua há 55 anos.
Às 09:30, foi dado início à solene pontifical Divina Liturgia. Após a entrada dos celebrantes, a Catequista Maria Aparecida Pankievicz – Diretora da comunidade de Curitiba apresentou um breve histórico do Instituto e dirigiu a apresentação dos seus símbolos institucionais: imagem do Sagrado Coração de Jesus, fotografia do fundador Pe. Cristóforo, um grande coração e o número 75. A liturgia foi presidida pelo Arcebispo Metropolita Dom Volodemer Koubetch, OSBM, tendo a concelebração do Pe. Edison Luis Boiko – Vigário Geral e Pároco do Pinheirinho, Pe. Joaquim Sedorowicz – Pároco da Catedral São João Batista, Pe. Antônio Royk Sobrinho – Superior Provincial, Pe. Mario Marinhuk, OSBM – Reitor do Seminário São Basilio de Curitiba, Pe. Basilio Koubetch, OSBM – Chanceler da Metropolia. O recém-ordenado Diácono Romeu Smach exerceu sua função litúrgico-diaconal. Os seminaristas da Metropolia auxiliaram como acólitos. Em sua homilia, Dom Volodemer focalizou o desenvolvimento dos institutos seculares a partir do século XVIII até a aprovação pela Igreja em 1947 e lembrou os primeiros passos do Instituto Secular das Catequistas do Sagrado Coração de Jesus no Brasil. Enfatizou ainda o significado da espiritualidade secular na Igreja e na sociedade contemporânea. A celebração foi abrilhantada pelo coral das Catequistas de Prudentópolis dirigido pelo maestro Sr. Jorge Hanisz.
Antes da bênção final, a Sra. Filomena Procek – Diretora Geral tomou a palavra para lembrar alguns elementos históricos da fundação do Instituto e especialmente da atuação de suas catequistas em Curitiba, onde ela também trabalhou por vários anos, e para agradecer a todos que contribuíram para o desenvolvimento da instituição. Após a cantoria dos “Mnohaia lita”, em nome dos paroquianos da Catedral, o Sr. Marcos Nogas prestou uma homenagem a todo o Instituto e de forma especial às catequistas de Curitiba, dirigindo-se nomeadamente às Senhoras Ana Havrelhuk e Izabel Krevey, que receberam um buquê de flores.
No Clube Poltava, foi servido o almoço de confraternização, após o qual o Grupo Folclórico Poltava, envolvendo todos os seus grupos artísticos – grupos de danças, coral, Capela de Bandurristas Fialka – fez uma bela apresentação cultural em homenagem aos 75 anos de Fundação do Instituto e 55 anos de sua presença apostólica e cultural na Paróquia da Catedral São João Batista. Em nome de todo o grupo Poltava, o integrante Sr. Jairo do Nascimento fez um pronunciamento emocionado, lembrando as conquistas alcançadas tanto no campo religioso como no cultural, com muito trabalho e dedicação, sob a animação das sempre dispostas catequistas do Instituto. A jovem Luana Kauane Bercorovaine homenageou as catequistas de Curitiba em nome do Movimento Eucarístico Jovem (MEJ). A Diretora Geral Filomena mais uma vez agradeceu por tudo, reconhecendo o carinho dos paroquianos em relação às catequistas. A embaixatriz Sra. Fabiana Tronenko representou o corpo diplomático ucraniano de Brasília congratulando-se com o Instituto jubilar. Sob a regência do jovem maestro Igor Yulian Kovaliuk, o coral Poltava e demais integrantes entoaram a canção de súplica pelo povo ucraniano “Boje velekey iedeney”, implorando as bênçãos para o futuro do Instituto. Todos os membros do Instituto presentes à solenidade juntaram-se ao lado do bolo festivo para ouvir um altissonante “Mnohaia lita” e “Parabéns” cantados pelos convidados.
Sagrado Coração de Jesus, seja a força eterna do nosso querido Instituto!
FOTOS – Gentileza de GR PRODUÇÕES – Curitiba
Diretor executivo: Juliano Grosco
41 8857-9249 / 41 3387-8183
COMUNIDADES DE LEIGOS CONSAGRADOS NA IGREJA GRECO-CATÓLICA UCRANIANA
Sra. Filomena Procek
Diretora do Instituto Secular das Catequistas do Sagrado Coração de Jesus
Leigos consagrados na Igreja Greco-Católica com ênfase para o Instituto Secular das Catequistas o Sagrado Coração de Jesus. Leigos consagrados são aquelas pessoas que sem deixar o natural e secular ambiente de vida, especializando-se em vários campos de atividades profissionais, característicos dos leigos, consagrando-se a Deus pelos conselhos evangélicos e, inseridos nos diversos contextos do mundo exercem o apostolado leigo.
Na nossa Igreja na Ucrânia existe a comunidade Miles Jesu, que congrega os leigos (casados e solteiros ) e sacerdotes. Este é um ramo oriental da Sociedade de consagrados leigos da igreja latina americana, que trabalha desde 1990 em terras ucranianas, realizando o apostolado dos leigos , de acordo com a constituição dogmática “ Luz das Nações “ do Concílio Vaticano II. Sobre eles, penso que os Senhores sabem melhor, porque estão mais próximos.
Para falar sobre o Instituto Secular das Catequistas do Sagrado Coração de Jesus, que se originou em nossa Igreja , fora da Ucrânia, considero necessário recordar um pouco da história dos Institutos Seculares.
Esta nova forma de consagração a Deus, através dos conselhos evangélicos, teve início na França do século XVIII , quando o padre Pierre Joseph Clorivier reuniu vários padres jesuítas, impossibilitados de renovar a sua ordem, os quais continuaram realizando o seu trabalho no mundo, comprometendo-se , entretanto, a manter os conselhos evangélicos. Nesse mesmo período, com a ajuda do Padre Clorivier, a devota Adelaide Sissy reuniu um grupo de moças que haviam se consagrado a Deus no mundo, seguindo o exemplo dos padres jesuítas.
No século XIX, aqui e ali, começaram a surgir cada vez mais novas experiências, em que mulheres, homens e também sacerdotes, que não queriam ou não podiam entrar no estado monástico, comprometiam-se a seguir os conselhos evangélicos no mundo. A Igreja os reconheceu como associações piedosas de natureza privada. Mais tarde, para obter o reconhecimento oficial, seguindo a orientação da Igreja, essas associações transformavam-se em comunidades religiosas.
No século XX, quando esta forma de consagração a Deus já estava bastante popularizada na Europa, em 1938, na Suíça a pedido do Papa Pio XI sob a liderança do Padre Agostinho Gemelli, reuniram-se 25 associações dessa natureza. Nesta mesma reunião, ficou decidido, que embora essas associações tivessem surgido em diferentes locais e em diferentes períodos, e sem que uma soubesse sobre a existência da outra, todas elas assemelhavam-se na forma de vida e missão. O resultado deste encontro foi a publicação de um documento, no qual constava o pedido para que a Igreja reconhecesse essa forma de consagração e também lhe dedicasse mais atenção.
Vale ressaltar que, com o desencadear da Segunda Guerra Mundial. quando o comunismo, o fascismo e o nazismo submeteram a humanidade à terrível tortura, o Espírito Santo ilumina e suscita o surgimento de novas comunidades de leigos de vida consagrada, capazes de nesse doloroso contexto, ir ao encontro das necessidades da Igreja. Eis que surge a necessidade de uma nova forma de evangelização.
Nesse período os especialistas em assuntos da Igreja, com mais dedicação, aprofundaram seus estudos sobre a forma de consagração pelos conselhos evangélicos e vida desses leigos que vivendo no mundo pregavam a mensagem da salvação para o povo. Assim, em 02 de fevereiro de 1947, o Papa Pio XII promulgou a Constituição Apostólica “Provida Mater Ecclésia” através da qual a Igreja reconheceu e deu legitimidade canônica a este estilo de vida. A partir da edição desse documento, essas instituições passaram a receber a denominação de Institutos Seculares.
O Concílio Vaticano II, no decreto “Perfectae Caritatis” artigo 11, deixa claro que a Igreja reconhece os Institutos Seculares, encoraja seus membros a manter o caráter laico da sua consagração e a levar a vida na perfeita caridade. Convida-os para promover uma formação cuidados e permanente tanto nas coisas humanas quanto nas divinas, para que possam ser “fermento no mundo” e, assim, fortaleçam o Corpo Místico. Posteriormente, como resultado de longos anos de estudos e pesquisas sobre a vida e atividades dos Institutos Seculares, o Código de Direito Canônico apresenta, de forma sistemática e atualizada todas as normas referentes a eles, coletadas em documentos anteriores.
Depois do Concílio Ecumênico, os Santos Padres, como também a Congregação para os Institutos de Vida Consagrada repetidamente publicaram documentos sobre os Institutos Seculares. O Papa João Paulo II, em sua exortação apostólica “Vita Consecrata” destina uma seção especial para esse modo de consagração. Há evidências claras de que a Santa Igreja lhes dedica uma atenção particular.
Transportemo-nos do continente europeu para o continente americano, ou melhor, para América do Sul, mais precisamente para o Brasil. Desde o final do século XIX e início do século XX, o Brasil recebeu milhares de imigrantes que vieram para cá à procura de melhores condições de vida, visto que naquele tempo havia grande necessidade de mão de obra. Vieram, em grupos menores ou maiores, japoneses, italianos, alemães, ucranianos, poloneses e muitos outros. O mal que se abateu sobre o mundo no início e durante a segunda Grande Guerra, atingiu também o Brasil. Quero aqui me deter na política de Adolf Hitler. No sul do Brasil, mais precisamente, no estado de Santa Catarina, um grande grupo de alemães fixou residência. Ali, viviam e trabalhavam os imigrantes e seus descendentes. Embora fossem cidadãos do Brasil, tinham também a cidadania alemã e mantinham relações amigáveis e próximas com a Alemanha e, naturalmente, com o seu governo. Hitler estava tentando criar ali um estado independente alemão, o qual seria governado mediante sua determinação. Para impedir que isto acontecesse, o governo ditatorial do Brasil proibiu terminantemente a todos os grupos étnicos de usar sua língua de ascendência e qualquer expressão de sua cultura. É o momento da assim chamada nacionalização. A emigração ucraniana também sofreu as consequências dessa proibição. Houve perseguições e punições. Até os nossos sacerdotes foram presos por pregarem a palavra de Deus em ucraniano nas nossas igrejas.
Nesse contexto histórico nada propício, em setembro de 1939, chega à Prudentópolis, onde estava estabelecido o maior número de imigrantes ucranianos, o jovem, padre brasiliano-missionário cheio de perseverança, de entusiasmo, de coragem e, acima de tudo, repleto de amor pelo seu povo e pela sua igreja. Foi o Pe. Cristóforo Gabriel Myskiw, de saudosa memória, sobrevivente aos horrores da Segunda Guerra Mundial na Ucrânia Transcarpática, forçado a deixar sua terre natal.
Como missionário Pe. Cristóforo imediatamente percebeu a necessidade de uma educação religiosa em sua língua nativa para as crianças e jovens. Doia-lhe na alma o fato de eles estarem crescendo em terras estrangeiras sem o conhecimento do idioma nativo, da cultura, da religião e dos costumes. Nas imediações de Prudentópolis, na colônia Barra Vermelha, em 1939, no dia em que precede a festa de Cristo Rei, ele decidiu ficar a noite inteira em oração, com o intuito de granjear de Deus a graça de encontrar solução para esse grave problema que o afligia. Inspirado pelo Espírito Santo, naquela noite, o padre Cristóforo se lembrou de uma instituição secular de jovens “Os apóstolos de Cristo”, sobre quem ouvira falar na República Tcheca. Desde então começou a idealizar e empenhar ações e esforços para criar uma instituição feminina, formada especialmente por professoras que poderiam completa e corajosamente consagrar-se à catequese e ao apostolado entre os ucranianos nas diversas colônias, difíceis de serem alcançadas por um padre ou por uma freira.
Essa brilhante ideia já se realizou em 1940, quando no dia 31 de maio as duas primeiras catequistas fizeram a sua consagração a Deus. Foram elas: Antonia Chulhan e Nadia Chulhan, irmãs. No ano seguinte, mais outras jovens demonstraram seu desejo de se consagrar a Deus e trabalhar junto da Igreja ucraniana.
As primeiras experiências de catequese aconteceram em janeiro de 1941. Após ter propiciado vários cursos de formação adequada para 12 jovens, o Pe. Cristóforo as envia em dupla, a diferentes colônias ucranianas para ali promoverem o ensino de catecismo e de língua ucraniana às crianças. Essa atividade catequética se espalhou para inúmeros lugares, e até os dias atuais as Catequistas ministram aulas de religião, língua e cultura ucraniana para jovens e crianças durante as férias de janeiro e também ao longo do ano.
Desde 1940, com outros padres basilianos, seus coirmãos, em particular com Pe. José Martenetz, que mais tarde se tornou o primeiro bispo Exarca e Eparca para os ucranianos no Brasil. Pe Cristóforo começou a organizar retiros e cursos anuais de catequese. A cada ano o número de participantes do curso aumentava, bem como aumentava o número de pessoas que se consagravam integralmente ao trabalho em prol da igreja e seu povo. Assim nasceu o primeiro e único instituto secular em nossa Igreja Greco-Católica Ucraniana.
Em 1974 os cursos de catequese idealizados pelo Pe. Cristófor Myskiw passaram a ser realizados em nível Eparquial, e assim podem deles participar irmãs de diferentes congregações, jovens (moças e rapazes) e senhoras-líderes das comunidades eclesiais de toda a Eparquia de São João Batista. Até os dias atuais, no Instituto das catequistas funciona o Centro dos Cursos Eparquiais de Catequese, disponibilizando, inclusive, toda a sua infraestrutura física e de recursos humanos para a realização desses cursos anuais. Os membros do Instituto coordenam os cursos e, sob a supervisão da Comissão Eparquial da Catequese produzem o material didático usado no ensino da doutrina cristã para as crianças e adolescentes.
O primeiro reconhecimento para a Associação das Apóstolas do Coração de Jesus ( assim a nomeou o Pe. Cristóforo ) foi concedido , em nome da Igreja, por Dom Antônio Mazarotto, a quem havia sido outorgada a responsabilidade pelo atendimento dos fiéis do rito ucraniano. Em 1950, a Santa Sé concedeu o seu reconhecimento, abençoou a instituição, com o nome canônico:Instituto Secular das Catequistas do Sagrado Coração de Jesus. Desde o dia 12 de junho de 1971, o instituto é de direito pontifício.
O objetivo do Instituto das Catequistas é divulgar o reino de Deus ao mundo, alcançar a perfeição cristã dos seus membros através da consagração a Deus seguindo os conselhos evangélicos e no seguimento radical de Cristo, vivendo e agindo a partir das realidades deste mundo. Seus membros podem viver em casas comuns, bem como individualmente junto a igrejas, escolas ou na própria família. Os membros do Instituto se dedicam de forma particular a atividades catequéticas e culturais entre o povo ucraniano. Para cumprir a missão inerente aos institutos seculares, de ser sal da terra, luz do mundo e fermento do reino de Deus, santificar o mundo a partir de dentro, as Catequistas poderão desenvolver seu trabalho, sua profissão, nos mais variados ramos da atividade humana e sempre que possível: nas estruturas governamentais, buscando ocupar cargos de chefia e liderança em escolas, hospitais, empreendimentos, ou ser médicos, dentistas, advogados e outros.
A espiritualidade do instituto se baseia e se concentra no Coração de Jesus. Seguindo o exemplo de Cristo, o protótipo do amor de Deus para com os homens, a vida e o trabalho das Catequistas devem estar impregnados por esta espiritualidade. Em síntese, o ambiente de trabalho, o mundo é o lugar de sua evangelização permanente.
O Instituto possui também membros em sentido amplo da palavra: as Catequistas auxiliares. São senhoras e moças, que mesmo não professando os conselhos evangélicos , exercem o apostolado seguindo as diretrizes do Instituto e são orientdas pelos seus membros. Outras, as mais idosas, nos auxiliam com suas orações. Para as Catequistas auxiliares,anualmente, são organizados e promovidos retiros e cursos de formação.
As Catequistas desenvolvem as suas atividades em várias localidades da Eparquia São João Batista. Pertencem a comissões eparquiais, em que juntamente com os bispos, padres e irmãs trabalham na pastoral. Uma das características dos membros do Instituto é estar sempre em prontidão para o serviço de que necessita a Igreja ou a comunidade.
O nosso fundador trabalhava incansavelmente para que filhos de nossos agricultores frequentassem a escola e, em particular, lutava para que mulher ucraniana pudesse crescer intelectualmente e assim granjeasse uma melhor posição social. Em vista disso, desde 1944, no Instituto é mantido o Internato Santa Olga, pelo qual já passaram milhares de meninas e nele receberam educação cristã, concluíram seus estudos e se prepararam para o exercício de uma profissão. Hoje, um grande número de ex-educandas do Instituto exerce uma liderança expressiva no exercício de sua profissão, no trabalho religioso, cultural e social de suas comunidades.
Nascido em terras brasileiras de Santa Cruz, o Instituto das Catequistas do Sagrado Coração de Jesus propagou suas atividades para fora de seu país de origem, e assim está em Oberá – Argentina, em Encarnación – Paraguai e na Eparquia de Stamford – Estados Unidos.