Entre os dias 8 a 12 de fevereiro de 2025, realizou-se em Arapongas e Apucarana a primeira Assembleia anual dos bispos do Paraná – CNBB Regional Sul 2, celebrando os 60 anos de criação da Diocese de Apucarana. Os trabalhos das sessões da Assembleia abordaram uma extensa pauta de temas. A presente reportagem reúne as matérias publicadas no site da CNBB Regional Sul 2 pela Jornalista Karina de Carvalho Nadal a quem a Metropolia agradece pelas fotos e pela gentileza da autorização para a publicação. A íntegra das entrevistas dos bispos pode ser assistida abrindo os respectivos links no site do Regional.
1. DIA 8 – REUNIÃO COM O NÚNCIO APOSTÓLICO
Celebrando 60 de criação, a Diocese de Apucarana (PR) sediou a Assembleia dos Bispos do Paraná, que teve início na tarde de sábado, 8 de fevereiro, sendo a primeira Assembleia do ano do episcopado paranaense, na cidade de Arapongas (PR). Sediar a assembleia do episcopado é uma forma de homenagear a diocese, que está completando 60 anos de missão, propiciando que todo o episcopado esteja presente na celebração jubilar.
Estavam reunidos todos os arcebispos e bispos das dioceses do Paraná, o administrador diocesano de Campo Mourão (PR), padre Genivaldo Barbosa; o presidente da Comissão Regional de Presbíteros, padre Edson Zamiro da Silva; e o secretário executivo da CNBB Sul 2, padre Valdecir Badzinski.
Neste primeiro dia, o episcopado teve uma reunião privativa com o núncio apostólico, dom Giambattista Diquattro. O arcebispo de Curitiba (PR), dom José Antonio Peruzzo, explicou que a reunião foi privativa e não reservada e que o encontro aconteceu num ambiente de muita fraternidade: “Nós perguntávamos e o núncio respondia, um outro sugeria e o núncio completava. Era ele o grande entrevistado, digamos assim. O núncio não é apenas um homem diplomático, é também inteligente, sabe conversar, é atualizado do ponto de vista teológico, por isso foi bom ouvi-lo, foi agradável”.
Após a reunião, os bispos encerraram as atividades do dia com a celebração da Eucaristia, que foi presidida pelo núncio, dom Giambattista, ladeado pelo arcebispo de Londrina e presidente da CNBB Sul 2, dom Geremias Steinmetz, e pelo bispo de Apucarana, dom Carlos José de Oliveira.
Dom Carlos destacou a alegria de acolher a Assembleia dos Bispos do Paraná na sua diocese, especialmente por estar celebrando os 60 anos de sua criação. Ele ressaltou a importância desse encontro episcopal, como um momento de fraternidade e reflexão sobre a evangelização. “É uma alegria imensa termos todo o Colégio Episcopal do Paraná reunido aqui na Diocese de Apucarana, nestes dias de fraternidade, em que colegialmente vamos estudar vários assuntos referentes à evangelização. É também um momento histórico termos a presença do senhor núncio apostólico no meio a nós. Então, é um momento histórico e único na caminhada de 60 anos de nossa diocese”, disse o bispo.
Em entrevista, dom Giambattista falou sobre o significado deste encontro. “É um momento particular da vida da Igreja e dos bispos do Regional. Nesse encontro, eles manifestam e confirmam o desejo de reunir-se em sinodalidade, em colegialidade sinodal, que manifesta o compromisso da Igreja do Brasil para que o caminho seja conjunto, juntos na evangelização e no trabalho da missão”, afirmou o núncio.
2. DIA 9 – CELEBRAÇÃO DOS 60 ANOS DA DIOCESE DE APUCARANA
Na manhã de domingo, 9 de fevereiro, todos os bispos do Paraná, que estavam reunidos em Arapongas (PR) para sua primeira assembleia do ano, participaram da celebração solene dos 60 anos de criação da Diocese de Apucarana (PR), juntamente com a 6ª Romaria Diocesana a Nossa Senhora de Lourdes.
Com início no Ginásio de Esportes Lagoão, em Apucarana, a celebração contou com a participação de mais de 20 mil pessoas, que lotaram o ginásio e as ruas no seu entorno. Presidida pelo núncio apostólico no Brasil, dom Giambattista Diquattro; ladeado pelo bispo de Apucarana, dom Carlos José de Oliveira; e pelo arcebispo de Londrina (PR) e presidente da CNBB Sul 2, dom Geremias Steinmetz; a celebração iniciou com o rito de instalação da Basílica Catedral Nossa Senhora de Lourdes e a bênção dos símbolos da dignidade basilical: a Umbrela, símbolo da especial ligação da Nova Basílica com o Santo Padre o Papa; o Tintinabulo, com a Padroeira e o brasão da nova basílica; e a a Virga Rubra, para a condução das procissões na nova basílica.
Em seguida, teve início a Santa Missa, que foi concelebrada por todos os demais bispos, inúmeros padres diocesanos e religiosos e diáconos permanentes. Após a missa, todos seguiram em procissão até a Catedral Basílica Nossa Senhora de Lourdes, para onde foram levados os símbolos e o núncio concedeu a bênção papal, com a concessão da indulgência plenária.
Em sua homilia, dom Giambattista afirmou que cada vez que lemos um trecho do Evangelho, acontece o mesmo que aconteceu à Mãe de Deus. “Quando dizemos: ‘que se realize em mim essa Palavra’, a Palavra cumpre a sua promessa”, disse ele. E depois, questionou: “De que forma estamos lendo o Evangelho?”, advertindo que, se não for da forma correta, é inútil lê-lo. “Cada vez que lemos o Evangelho, acontece aquela comunicação entre Deus e nós que aqui é narrada. Portanto, este relato serve de introdução à Salvação”, finalizou o núncio.
Toda a celebração e procissão foi transmitida ao vivo pela TV Evangelizar e pela D.A.TV, e está disponível para ser reassistida no Youtube.
Bispos comentaram a celebração
Momentos antes da celebração, Dom Carlos José expressou sua alegria pela grandiosidade do momento vivido pela Igreja Particular de Apucarana. “Com alegria, vemos a realização da nossa 6ª Romaria, engrandecida com a presença do núncio apostólico e de todos os bispos do Paraná. É motivo de intensa alegria, de estarmos com o coração feliz, alegre, aberto à graça de Deus para vivermos essa romaria e louvarmos a Deus pelos 60 anos da nossa amada Diocese de Apucarana”, declarou.
A participação do episcopado paranaense fortaleceu ainda mais a unidade da Igreja no estado. O arcebispo de Londrina e presidente do Regional Sul 2 da CNBB, dom Geremias Steinmetz, destacou a importância histórica da Diocese de Apucarana e seu legado pastoral. “Nós estamos aqui com muita alegria, o episcopado de todo o nosso Regional Sul 2, participando dessa romaria, celebrando os 60 anos da Diocese de Apucarana. Essa Igreja tem lindas tradições, um trabalho já bastante solidificado e é uma presença constante, importante e sempre esclarecedora no contexto do Regional Sul 2. Quero ressaltar o trabalho importantíssimo na área da liturgia, da organização social, da organização das comunidades, o diaconato permanente, que por aqui foi implantado, deixando verdadeiras marcas na história da Igreja no Paraná e na caminhada do povo de Deus”, afirmou o arcebispo.
O bispo de Guarapuava e vice-presidente do Regional Sul 2, dom Amilton Manoel da Silva, também enfatizou a comunhão entre os bispos do Paraná e a importância desse momento para a Igreja. “Estamos iniciando a nossa Assembleia dos Bispos do Regional Sul 2 e é uma grande alegria estarmos todos reunidos em ação de graças ao Senhor por essa caminhada, sob a proteção de Nossa Senhora de Lourdes. É a unidade, é a sinodalidade da Igreja, e assim queremos continuar, unidos entre nós e com o Papa Francisco, proclamando a alegria do Evangelho na beleza da evangelização”, destacou Dom Amilton.
A celebração marcou um momento histórico para a Diocese de Apucarana, reforçando a fé, a unidade e a missão evangelizadora dessa Igreja Particular, que há seis décadas comunica e testemunha o Evangelho de Jesus Cristo ao povo do norte paranaense.
À tarde, os bispos tiveram um momento de confraternização.
3. DIA 10 – PRINCIPAIS TEMAS
Na segunda-feira, terceiro dia da Assembleia dos Bispos do Paraná, o episcopado deu início, efetivamente, aos assuntos propostos na pauta. O dia iniciou com a celebração Eucarística, presidida pelo bispo de Guarapuava (PR) e vice-presidente do Regional, dom Amilton Manoel da Silva; ladeado pelo bispo de Paranavaí (PR) e secretário do Regional, dom Mário Spaki; e pelo bispo de Cornélio Procópio (PR), dom Marcos José dos Santos.
Fazendo referência ao Evangelho do dia, que relata como as pessoas “imediatamente reconheceram Jesus” ao vê-lo chegar em Genesaré, dom Amilton destacou que os bispos, como pastores da Igreja, têm a missão de conduzir o povo ao encontro com Cristo, ajudando-os a reconhecê-Lo em sua caminhada de fé. “Peçamos hoje, por intercessão de Santa Escolástica, que saibamos reconhecer Jesus todos os dias, em todos os momentos. Sobretudo, naqueles mais difíceis, em que precisamos estar diante do Cristo Sacramentado, pedindo luzes e discernimento para algumas decisões. Que o Senhor nos ajude nesse desafio no cotidiano da vida cristã e do nosso ministério pastoral”, afirmou o bispo.
Principais assuntos em pauta
Quatro assuntos da pauta foram destaque no período da manhã: a leitura do relatório sobre as atividades do Regional nos últimos seis meses; a apresentação de uma pesquisa, realizada pela Organização dos Seminários e Institutos do Brasil (OSIB), sobre os seminários e cursos de Teologia no Paraná; o Jubileu 2025 – “Peregrinos de Esperança”; e o Turismo Religioso.
Os resultados da pesquisa realizada pela OSIB foram apresentados ao episcopado pelo presidente da organização no Paraná, padre Sandro Ferreira. Entre os resultados obtidos, o padre destacou o aumento do número de seminaristas nos últimos 2 anos, após a pandemia. “Percebemos que 60% dos jovens que entram têm entre 17 e 23 anos. Mas há também um aumento significativo das chamadas vocações adultas, ou seja, aquelas pessoas que têm mais de 28 anos e decidem fazer um processo de discernimento vocacional nos seminários”.
Segundo ele, esse último dado, constitui um desafio para a Igreja. “Não é a mesma coisa estar no seminário propedêutico um jovem de 18 anos e um jovem de 40 ou 35 anos. Essa pesquisa nos ajuda a elaborar estratégias para pensar como podemos atender aos vocacionados, nas diversas faixas etárias, e nos desafios que eles trazem”, afirmou o padre.
Sobre o tema do Jubileu 2025, o bispo de Palmas-Francisco Beltrão, dom Edgar Xavier Ertl, relatou que os bispos realizaram uma partilha sobre as atividades já realizadas e as que estão sendo programadas nas dioceses. “Destacam-se romarias diocesanas, eventos, sobretudo, na área da espiritualidade, a valorização do Sacramento da Reconciliação. Também foram destacadas algumas atividades com os leigos nas diversas situações da vida das pessoas. Então, o Jubileu está acontecendo nas dioceses e isso é muito significativo”, disse o bispo.
Presença do secretário de Turismo do Estado do Paraná
Encerrando a pauta da manhã, os bispos discutiram o tema do turismo religioso e tiveram a oportunidade de dialogar com o secretário de Turismo do Estado do Paraná, o deputado estadual Márcio Nunes. Durante o encontro, o secretário apresentou as iniciativas desenvolvidas pelo Estado para fortalecer e valorizar o turismo, destacando o segmento religioso. Ele ressaltou a importância da parceria com a Igreja Católica para impulsionar essa modalidade de turismo, promovendo a fé e a cultura local.
O bispo de Umuarama (PR) e referencial para a Pastoral do Turismo no Paraná, dom João Mamede Filho, ressaltou que o interesse do Estado em fortalecer o turismo religioso é promover mais empregos e eventos de maior alcance. “Ele clareou para nós que o Estado se interessa pelo turismo, porque turismo significa aumento do número de empregos. Por causa disso, o Estado se interessa por todo tipo de turismo, inclusive o religioso”.
Dom Mamede ressaltou que o Estado pode contribuir para a expansão dos eventos religiosos, ajudando-os a ganhar maior visibilidade. “Se um evento já é conhecido regionalmente, que seja conhecido estadualmente. Se já é conhecido no Estado, que seja conhecido nacionalmente. Se já é conhecido nacionalmente, que seja conhecido mundialmente”, afirmou. O bispo destacou ainda que esse apoio se reflete em investimentos do Governo, como a sinalização das rodovias para indicar locais sagrados, como os santuários.
Na parte da tarde, os bispos voltaram sua atenção às questões administrativas e financeiras do Regional, com a apresentação da prestação de contas e o diálogo sobre novos encaminhamentos para a gestão. O dia de trabalho foi concluído com a oração das Vésperas, seguida de um momento de fraternidade durante o jantar.
4. DIA 11 – MISSÃO
A celebração da Solenidade de Nossa Senhora de Lourdes, logo no início da manhã, abriu os trabalhos do 4º dia da Assembleia dos Bispos do Paraná. A missa foi presidida pelo bispo de Apucarana, dom Carlos José de Oliveira; ladeado pelo bispo de Ponta Grossa, dom Bruno Elizeu Versari; e pelo bispo auxiliar de Curitiba, dom Adenis Roberto de Oliveira.
Ao concluir sua homilia, dom Carlos salientou que os bispos estão sob o olhar carinhoso de Nossa Senhora. “A ela pedimos que interceda por nós, bispos, para que nunca nos falte o vinho novo, o vinho da alegria. Jesus transformou a água em vinho, mas nos nossos altares, transforma o vinho no seu precioso sangue. Que esse sangue redentor e a intercessão da sempre Virgem Maria nos fortaleçam na alegria e fidelidade ao nosso ministério episcopal, como legítimos sucessores dos apóstolos, neste tempo que nos é dado viver”, afirmou o bispo.
Missão foi um tema central
O tema da missão foi um tema central das discussões no período da manhã. Segundo explicou o bispo auxiliar de Curitiba (PR), dom Reginei José Modolo, a missionariedade é um tema constitutivo da Igreja, pois é da natureza da Igreja ser missionária. “Isso significa que não é possível que a Igreja não seja missionária. Mas sempre é um desafio efetivar, realizar essa missionariedade, que é própria da Igreja. A cada tempo é preciso pensar, projetar, programar para que sejamos realmente uma Igreja missionária”, disse o bispo.
Nesse âmbito, os bispos dialogaram sobre a Missão São Paulo VI, que a Igreja do Paraná mantém no país da Guiné-Bissau, África, desde 2014. Segundo o bispo de Paranavaí (PR) e referencial para a Ação Missionária no Paraná, dom Mário Spaki, os bispos expressaram alegria ao saber que o projeto de assistência a crianças em situação de vulnerabilidade está programado para começar em março deste ano. “Foram os 50 mil ministros do Paraná que ajudaram para que essa obra fosse possível. Então, é evidente que a missão, para nós, é algo muito grande. Imaginar que a Igreja do Paraná tem uma missão fora do Brasil e todos os bispos ficam felizes porque a missão é a menina dos olhos da Igreja do Paraná”, afirmou dom Mário.
Outro momento de destaque referente a missão, foi o diálogo com a diretora das Pontifícias Obras Missionárias (POM), irmã Regina da Costa Pedro. Ela apresentou as novas diretrizes estratégicas das POM, destacando seus objetivos, valores e metas para os próximos anos. Entre os temas abordados, esteve a Campanha Missionária, principal ação das POM na Igreja do Brasil durante o mês de outubro, cuja animação e fortalecimento continuam sendo prioridades. “Foi um momento muito importante, porque no ano passado fizemos um trabalho de reestruturação das POM e demos um nome para esse trabalho de ‘POM em saída’. As POM não existem para ficar em Brasília, mas nosso trabalho é nas igrejas locais, nas dioceses, na ponta, para chegar até as pessoas”, afirmou irmã Regina.
Outro assunto abordado pela religiosa foi o Congresso Americano Missionário (CAM7), que vai acontecer no Brasil em 2029. As dioceses e arquidioceses estão sendo incentivadas a apresentar suas candidaturas para sediar o evento. “Eu fiquei muito feliz em perceber que existe uma receptividade e, quem sabe, até a possibilidade de uma das arquidioceses ou dioceses do Regional Sul 2 acolher esse grande evento. Isso, para mim, foi um sinal de receptividade que alegra o coração”, disse irmã Regina.
Outros temas em pauta
Ainda no período da manhã, os bispos abordaram o tema da Pastoral Carcerária; dos desafios da Pastoral Indígena e Indigenista, especialmente diante dos conflitos que tem acontecido no Oeste do Paraná; da criação do sindicato patronal da Igreja Católica, que englobará todas as dioceses do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul; e da relação da Igreja com os políticos.
Sobre esse último tema, dom Reginei explicou que a Igreja é apartidária, no entanto deve preocupar-se com o bem comum, com o bem das pessoas e da sociedade, e isso passa pela política. Assim sendo, é preciso auxiliar e estar próximo aos políticos. “Estabelecer proximidade para que os nossos políticos possam ser missionários nesse contexto. Serem missionários no mundo da política, anunciando o Evangelho, os valores cristãos, participando da construção de uma sociedade mais justa, mais solidária, mais conforme o desejo de Nosso Senhor Jesus Cristo, manifestado nas suas palavras e no seu agir”, afirmou dom Reginei.
No período da tarde, os bispos receberam o coordenador e o vice coordenador da Conferência dos Religiosos do Brasil – Regional Paraná (CRB-PR), padre Ildefonso Salvadego (Missionário de Nossa Senhora da Salette) e o irmão José Augusto Wendler (Marista). Os religiosos apresentaram aos bispos um panorama sobre a presença da Vida Religiosa no Paraná, que está celebrando 70 anos de existência.
Outro assunto sobre o qual os bispos se dedicaram foi a organização da 45ª Assembleia do Povo de Deus, que acontecerá no próximo mês de setembro, em Foz do Iguaçu (PR). Nesse encontro, que reunirá todas as lideranças regionais das pastorais, movimentos e organismos, será iniciado o processo de elaboração das novas diretrizes da ação evangelizadora no Paraná.
5. DIA 12 – ENCERRAMENTO
Essa primeira assembleia do ano do episcopado paranaense foi concluída na manhã de quarta-feira, dia 12 de fevereiro, com a celebração da Santa Missa.
O episcopado ainda se reunirá mais duas vezes ao longo deste ano: na 62ª Assembleia Geral da CNBB, que acontecerá em Aparecida (SP), nos dias 30 de abril a 9 de maio; e na segunda Assembleia regional, agendada para o mês de setembro, em Foz do Iguaçu (PR).
Karina de Carvalho Nadal
Jornalista da CNBB Sul 2