49 – Concílio de Jerusalém: a liberdade em Cristo.
107c. – † Inácio de Antioquia.
215 – Antes – † Clemente de Alexandria.
253-254 – † Orígenes.
313 – Imperador Constantino, pelo Edito de Milão, concede a liberdade de culto.
318 – Início da heresia ariana.
323 – Sínodo de Alexandria condena Ário. Pacômio funda Tabenise: nasce o monaquismo cenobítico.
325 – 1º CONCÍLIO ECUMÊNICO – I Concílio de Nicéia: Jesus é Filho de Deus, consubstancial (homoousios) ao Pai. Condenação da doutrina de Ário, sacerdote alexandrino, que sustentava que o Filho estava subordinado ao Pai e, conseqüentemente, não podia ser de sua mesma natureza.
330 – Translado da capital imperial de Roma para Constantinopla.
335 – Com a morte do imperador Teodósio, o Império se divide em: Oriente, sendo Constantinopla a capital e Arcádio o imperador; e Ocidente, com a capital Roma e o imperador Honório.
339 – † Eusébio de Cesaréia.
373 – † Efrém de Síria e Atanásio de Alexandria.
379 – † Basílio Magno de Cesaréia.
379-381 – Gregório de Nazianzo: exímio bispo de Constantinopla.
380 – Imperador Teodósio, pelo Edito de Tessalônica, torna o cristianismo uma “religião de Estado”.
381 – 2º CONCÍLIO ECUMÊNICO – I Concílio de Constantinopla: o Espírito Santo é Deus. A divindade do Espírito Santo estava sendo negada pelo bispo Macedônio (342-360) de Constantinopla. Seus seguidores foram chamados de “pneumatômacos”. O concílio também foi contra os arianos. “Símbolo da fé” – o “Credo” cristão.
386 – † Cirilo de Jerusalém.
390 – † Gregório de Nazianzo.
394 – † Gregório de Nissa.
398-407 – João Crisóstomo: outro exímio bispo de Constantinopla († 407).
444 – † Cirilo de Alexandria.
448 – Êutiques (monofisismo) condenado em Constantinopla.
431 – 3º CONCÍLIO ECUMÊNICO – Concílio de Éfeso: Maria é a Mãe de Deus – “Teotokos”. Condenação da doutrina de Nestório, bispo de Constantinopla e representante da escola antioquena.
451 – 4º CONCÍLIO ECUMÊNICO – Concílio de Calcedônia: em Cristo há uma pessoa e duas naturezas. Condenação do monofisismo, que afirmava existir em Cristo uma única natureza (monos phisis). Seu mentor principal foi Êutiques, um monge constantinopolitano. Condenação do nestorianismo.
476 – Cai o Império Romano do Ocidente. As intervenções papais geram desconfiança.
486 – Igreja da Pérsia se torna nestoriana.
491 – Igreja da Armênia se torna monofisista.
530 – Construção da Hagia Sofia em Constantinopla.
553 – 5º CONCÍLIO ECUMÊNICO – II Concílio de Constantinopla: condenação dos “três capítulos”.
614 – Invasão persa de Jerusalém.
637 – Invasão árabe de Antioquia.
638 – Invasão árabe de Alexandria e Jerusalém. A cruz é levada para Constantinopla.
662 – † Máximo o Confessor (* 580).
681 – 6º CONCÍLIO ECUMÊNICO – III Concílio de Constantinopla (Trulano): condenação do monotelismo.
715-843 – Iconoclastia: luta destruidora dos ícones.
717-741 – Leão III começa a destruição dos ícones de Cristo.
715-731 – Papa Gregório II protesta.
731-741 – Papa Gregório III convoca um sínodo no qual se condena o iconoclasmo.
Leão III ataca a Itália e subtrai da jurisdição papal para submetê-la ao patriarca de Constantinopla os territórios bizantinos da Itália meridional e o Ilírico.
752 – Constantino V (741-775), filho de Leão III, convoca um sínodo no palácio de Hieria com 338 bispos adeptos do iconoclasmo, condenando o culto dos ícones. O patriarca de Constantinopla Germano, iconófilo, foi demitido e anatematizado, juntamente com João Damasceno.
754 antes – † João Damasceno, o maior defensor dos ícones.
775-780 – Leão IV, filho de Constantino V, falece prematuramente. Estando seu filho Constantino com apenas dez anos, sua viúva Irene elegeu o iconófilo Tarásio para ocupar a sede constantinopolitana e convocou o II Concílio ecumênico de Nicéia.
787 – 7º CONCÍLIO ECUMÊNICO – II Concílio de Nicéia: condenação do iconoclasmo; sancionou a veneração dos ícones. Argumento teológico dos iconófilos: encarnação de Cristo.
813-843 – Segunda etapa da perseguição iconoclasta.
815 – Celebra-se um sínodo em Constantinopla, com a cumplicidade do patriarca Teodósio, reafirmando o sínodo de Hieria (754).
813-820 – Imperador Leão V o Armênio intervem. Os iconófilos, o patriarca Nicéforo de Constantinopla foi deposto e o monge Teodoro Studita (759-826) foi desterrado.
820-829 – Imperador Miguel II é mais moderado na perseguição.
829-843 – Imperador Teófilo, filho de Miguel II, aumentou a perseguição, exterminando muitos monges. Diante de sua morte imprevista e da minoridade de seu filho Miguel III, sua mulher Teodora assume a regência. Ela restabelece o culto aos ícones e institui a festa da Ortodoxia (primeiro domingo da Quaresma) como vitória sobre a iconoclastia.
862-884 – Irmãos de Tessalônica, Cirilo e Metódio, evangelizam os principados eslavos: Morávia, Bulgária e Rus.
864 – Bóris, rei da Bulgária, é batizado na Igreja Ortodoxa.
867-869 – Cisma de Fócio – questão do Filioque.
869 – 8º CONCÍLIO ECUMÊNICO – Excomunhão de Fócio.
877-886 – Fócio novamente patriarca de Constantinopla. Rejeita o Concílio.
955 – Princesa Olga recebe o batismo. Ela dirigiu-se ao imperador germano Otón I solicitando um bispo e sacerdotes.
988 – Grão-duque Valdomiro (979-1015) recebe o batismo no rito bizantino e é seguido por todo o povo.
1015-1045 – Com Jaroslau o Sábio, o cristianismo de tradição bizantina e na língua eslava se difunde em todo o Estado.
1022 – † Simeão o Novo Teólogo (* 949).
1054 – 16 de julho – cisma oriental: excomunhão recíproca entre o delegado romano, o cardeal Humberto e o patriarca Miguel Cerulário (1043-1058) de Constantinopla. Roma e Constantinopla se consideram separadas. Os adjetivos “católico” e “ortodoxo” são usados para denominar os dois mundos cristãos.
1075 – Papa Gregório VII (1073-1085) concedeu o título real aos príncipes de Kiev que haviam pedido que o reino estivesse sob a proteção de são Pedro. Dictatus Papae: supremacia pontifícia na sociedade.
1096-1099 – 1ª Cruzada.
1099 – Jerusalém retomada pelas cruzadas. Reino e patriarcado latino de Jerusalém. Restaurado em 1847.
1110 – Patriarcado latino em Antioquia.
1123 – 9º CONCÍLIO ECUMÊNICO – I Concílio de Latrão.
1139 – 10º CONCÍLIO ECUMÊNICO – II Concílio de Latrão. Sancionado o celibato para os diáconos e sacerdotes.
1179 – 11º CONCÍLIO ECUMÊNICO – III Concílio de Latrão.
1203-1204 – Constantinopla é parcialmente destruída e saqueada pela quarta cruzada. Patriarcado latino (parece que também em Alexandria).
1215 – 12º CONCÍLIO ECUMÊNICO – IV Concílio de Latrão. Somente o patriarcado de Alexandria estava em comunhão com Roma.
1231 – Gregório IX estabelece a Inquisição.
1245 – 13º CONCÍLIO ECUMÊNICO – I Concílio de Lião.
1274 – 14º CONCÍLIO ECUMÊNICO – II Concílio de Lião: o primeiro que teve como finalidade a união com os gregos (Bizâncio), que foi efêmera. Introdução do conclave na eleição papal.
1281 – Papa Martim IV (1281-1285) depõe o patriarca João Beccos e excomunga o imperador Miguel Paleólogo, que havia assinado uma profissão de fé no II Concílio de Lião (1274).
1299 – Bispos da eparquia de Halycs, criada em 1141, é transferida para Lviv, enquanto a sede metropolitana de Kiev foi para Vladimir e logo para Moscou.
1311-1312 – 15º CONCÍLIO ECUMÊNICO – Concílio de Viena (França).
1333-1370 – Estabelecimento da hierarquia latina na Ucrânia, nos tempos do rei polonês Casimiro. Em 13 de fevereiro de 1375, o papa Gregório XI (1370-1378) erigiu a diocese metropolitana de Halycs, mais tarde transferida para Lviv.
1341-1351 – Palamismo adotado como expressão da ortodoxia pela Igreja bizantina.
1359 – † Gregório Palamas em Tessalônica (* 1269 em Constantinopla).
1400 – † Nicolau Cabasilas (* 1320c.), teólogo leigo palamita.
1414-1418 – 16º CONCÍLIO ECUMÊNICO – Concílio de Constança: decreto Sacrosancta afirma a supremacia do concílio sobre o Papa (1415). No final do concílio, o metropolita de Kiev, Gregório Chambla, apresenta ao papa Martim V (1417-1431) o projeto de um concílio comum para todas as Igrejas orientais, o que se realizou vinte anos mais tarde no Concílio de Florença, cujo protagonista foi o metropolita Isidoro de Kiev. Em seu retorno proclamou a união na Ucrânia, em Lviv e em Kiev, sendo favoravelmente aceita.
1431-1449 – 17º CONCÍLIO ECUMÊNICO – Concílio de Florença (Basiléia…, Ferrara (1437), Florença (1439): com o papa Eugênio IV (1431-1447). Comissões mistas de alto nível. 1438 – Decreto de união com a Igreja grega. Ao regressarem, os participantes orientais foram recebidos como apóstatas.
1431 – Grão-duque Basílio III mandou Jonas para Constantinopla para ser consagrado metropolita de Moscou. O patriarca escolheu Isidoro, favorável à união, concluída no Concílio de Florença (1439).
1436 – Constantinopla designa Isidoro metropolita de Kiev e de toda a Rush.
1439 – Grécia, acusada de apostasia, perde a credibilidade diante da Rússia.
1441 – Moscou não aceitou a união. O grão-duque Basílio III aprisionou o metropolita Isidoro de Kiev, que mais tarde fugiu e refugiou-se em Roma, sendo nomeado cardeal. A partir desse momento, Moscou se separa de Kiev.
1448 – Moscou se proclama autocéfala, tendo eleito Jonas (1448-1461) como seu metropolita, sem pedir confirmação ao patriarca de Constantinopla.
1443 – Separam-se de Roma, definitivamente, os patriarcados de Alexandria, Antioquia e Jerusalém.
1453 – Constantinopla cai em poder dos turcos. Desaparece qualquer intenção de diálogo.
1458 – Sob os papas Calixto III (1455-1458) e Pio II (1458-1464), o metropolita Isidoro de Kiev renuncia. Esta metropolia é dividida em duas partes: Rússia superior, com a sede em Moscou, sob o metropolita Jonas, e Rússia inferior, com a sede em Kiev, sob o metropolita Gregório.
1459 – Igreja russa se separa de Bizâncio.
1470 – Patriarca de Constantinopla confirma Gregório e conservam-se as relações com Roma, porém considerando–se só o território da Rússia inferior.
1506 – Indulgência jubilar para a construção da Basílica de São Pedro (1534).
1512-1517 – 18º CONCÍLIO ECUMÊNICO – V Concílio de Latrão.
1517 – Teses de Lutero sobre as indulgências.
1521 – Excomunhão de Lutero.
1545-1563 – 19º CONCÍLIO ECUMÊNICO – Concílio de Trento, realizado em três etapas.
1570 – Papa Pio V declarou a liturgia gregoriana obrigatória em todo o Ocidente. O Rito Romano se impôs e o Papa Gregório o Grande (século VI) fez várias modificações, passando o mesmo a ser chamado “Liturgia Gregoriana”.
1589 – Moscou alcança a dignidade patriarcal, forçando o patriarca Jeremias de Constantinopla a consagrar Jó seu primeiro patriarca. Aspira ser a “terceira Roma”, querendo estender sua jurisdição sobre a metropolia de Kiev, que permanece unida a Roma.
1594 – Metropolita Miguel Rahosa, juntamente com os bispos da metropolia de Kiev, decidem em um sínodo a união com Roma. Durante a ocupação polonesa.
1595 – Rahoza elaborou um acordo com Roma.
1595 – 23 de dezembro: União oficializada em Roma com uma cerimônia solene, na qual os bispos de Kiev Cirilo Terleckyj e Itpatio Potij, com a adesão de toda a hierarquia, prestaram obediência ao Papa Clemente VIII (1592-1605), que reconheceu a União, emitindo a Constituição apostólica Magnus Dominus et laudabilis nimis, acolhendo assim a anexação da metropolia de Kiev, reconhecendo-lhe todos os direitos precedentes.
1596 – 23 de fevereiro: União selada pela bula de Clemente VIII Decet Romanum Pontificem, à qual a metropolia de Kiev e Halycs e outras eparquias da Bielo-Rússia e Volynia aderiram, reconhecendo ao metropolita Miguel Rahoza de Kiev e Halycs o privilégio de consagrar auctoritate et nomine Sedis Apostolicae a bispos, sem recorrer a Roma.
1596 – 16 de outubro: União ratificada no Sínodo episcopal em Brest-Litovsk. Iniciou-se um período de grande desenvolvimento da Igreja ucraniana, mas também de perseguições.
1623 – Martírio de Josafat Kuncewicz, arcebispo de Polock e Vitebsk, mártir da união.
1630-1640 – Pëtr Moghila organiza em Kiev a escola teológica sobre o modelo polonês.
1652-1667 – Eclode o raskol sob o patriarca russo Nikon.
1666/7 – Tzar russo Aleksej Michailovitch (1645-1676) convoca o “grande sínodo”, no qual Nikon foi deposto e se sancionou o primado do temporal. As reformas nikonianas foram ratificadas (liturgia).
1721 – Pëtr o Grande (1689-1725) implantou uma violenta reforma laicizante, dentro dos moldes do cesaropapismo, suprimindo o patriarcado e erigindo em seu lugar o “santo sínodo”, que vigorou até 1917.
1782 – Publicação em Veneza da Filocália, que impulsionou a renovação monástica em terras russas.
1722-1794 – Paisij Velitchkovskij.
1724-1783 – Tikhon de Zadonsk.
1759-1833 – Serafim de Sarov.
1815-1894 – Teofan o Recluso (bispo).
1829-1908 – Ivan Kronstad.
1807 – Papa Pio VII (1800-1823) confirma as faculdades já concedidas em 1596 pelo papa Clemente VIII sobre a eleição de bispos sem recorrer a Roma, adquirindo o prestígio de centralidade da Igreja ucraniana.
1839 – Supressão da metropolia de Kiev: no século XVIII, com a repartição da Polônia, o território da Igreja ucraniana que ficou sob o domínio russo sofreu atrozes perseguições, fazendo desaparecer de seus domínios a Igreja católica. Em compensação, acontece a criação da metropolia de Lviv, sob o domínio austro-húngaro.
1762-1796 – Tzarina russa Catarina.
1825-1855 – Tzar russo Nicolau I.
1855-1881 – Tzar russo Alexandre II.
1870 – 20º CONCÍLIO ECUMÊNICO – I Concílio Vaticano: dogma da Infalibilidade papal. Alguns bispos orientais solicitaram a revisão do direito canônico, pobre; não realizado devido à interrupção do Concílio.
1891 – Sínodo de Lviv.
1917 – 1 de maio: criação da Sagrada Congregação para as Igrejas Orientais. Promulgação do Código de Direito Canônico latino que concedia à referida Congregação as mesmas faculdades de outras Congregações para o rito latino. Restabelecimento do patriarcado russo.
1929: decisão em fazer a codificação do Direito Canônico Oriental
1935: comissão de estudos – promulgação por partes, as mais urgentes – motu próprios de Pio XII:
Crebre allatae sunt (22.02.1949) sobre Direito matrimonial
Sollicitudinem nostram (06.01.1950) sobre Direito processual
Postquam Apostolicis Litteris (06.02.1952) sobre Direito dos religiosos, bens temporais da Igreja
Cleri sanctitati (02.06.1957) sobre Direito dos ritos orientais e pessoas
1945 – Preso pelos comunistas, o metropolita de Lviv Josyf Slipij (1944-1984) e condenado a trabalhos forçados na Sibéria. Também outros líderes da Igreja ucraniana foram presos, deportados, torturados e mortos.
1946 – Pseudo-sínodo pelo qual se anexou a Igreja católica ucraniana à ortodoxa, juntamente com os seus bens, tornando-a, na verdade, ilegal.
1962-1965 – 21º CONCÍLIO ECUMÊNICO – II Concílio Vaticano, composto de quatro sessões.
– Decretos orientais: Unitatis redintegratio sobre o ecumenismo; Orientalium ecclesiarum (21.11.1964) sobre as Igrejas orientais católicas.
1963 – Libertação de Slipij graças à petição do papa João XXIII ante as autoridades soviéticas. Participa das celebrações do Concílio Vaticano II. Desde 23 de dezembro de 1963, a Igreja católica ucraniana é um arcebispado maior.
1964 – Viagem de Paulo VI à Terra Santa e encontro com o patriarca Atenágoras de Jerusalém. A excomunhão de Miguel Cerulário (1054) é retirada.
1972 – Criação de uma nova Comissão de Direito Canônico Oriental em consonância com a nova realidade eclesial e as recentes disposições conciliares.
1983 – 25 de março: Promulgação do Código de Direito Canônico latino.
1984 – Falece o cardeal Slipij.
1988 – Comemorações do milênio do cristianismo na Ucrânia e nas Igrejas da chamada “diáspora”.
1989 – Fim da era comunista com a política da perestroika de Gorbatchev.
1990 – 18 de outubro: Promulgação do Código de Direito Canônico para as Igrejas orientais. Reconhecimento da Igreja ucraniana de rito bizantino. Devolução da catedral de Lviv. Pela primeira vez o papa se reúne com os bispos católicos ucranianos.
1992 – Translado dos restos mortais do cardeal Slipij de Roma (igreja de Santa Sofia) para a catedral de Lviv. O cardeal Ivan Lubachivsky reside em sua sede (1984-2000).
1993 – 23 de junho: Documento de Balamand, Líbano, proveniente do diálogo ortodoxo-católico, com o objetivo de superar as dificuldades e avançar na direção do restabelecimento da comunhão plena.
1995 – Encíclica Ut unum sint sobre o ecumenismo (25 de maio de 1995).