Presença jubilar das Irmãs de Sant’Ana no Pinheirinho

No domingo, dia 3 de agosto de 2025, a Paróquia Católica Ucraniana Sant’Ana do Pinheirinho, Curitiba, viveu um momento profundamente significativo em sua história comunitária e eclesial. Reuniram-se na Casa Geral das Irmãs Catequistas de Sant’Ana sacerdotes, religiosas e lideranças para celebrar solenemente a festa da Padroeira Sant’Ana e, de modo ainda mais especial, o Jubileu de Ouro – cinquenta anos da presença frutuosa e missionária das Irmãs no território paroquial. A ocasião revestiu-se de notável importância, não apenas como expressão de fé e gratidão, mas também como memória viva da ação evangelizadora que, ao longo de cinco décadas, enraizou-se profundamente no seio da comunidade.

Num dia abençoado pela beleza da criação e marcado por intensa espiritualidade, às 9h10 da manhã, teve início a procissão que partiu da residência das Irmãs Catequistas em direção à igreja paroquial. As irmãs, em gesto de louvor e devoção, entoaram um hino em honra à gloriosa Sant’Ana, conduzindo o povo fiel em clima de oração e ação de graças. Junto a elas, seguiram os sacerdotes e bispos, formando um cortejo solene de fé, enquanto os fiéis, já reunidos na igreja, aguardavam com reverência a entrada do clero e das religiosas.

Ao adentrarem o templo, foi realizada a procissão de entrada e, em seguida, o Reverendíssimo Pe. Samoel Hupolo – Pároco da Paróquia Sant’Ana dirigiu palavras de acolhida e boas-vindas a todos os presentes, expressando a alegria da comunidade por tão significativa celebração. “São cinco décadas de evangelização, catequese, formação, presença fraterna e amor ao povo. Quantas vidas foram tocadas, quantas sementes de fé foram plantadas por meio do vosso trabalho. Celebrar este jubileu é reconhecer o quanto essa história religiosa ajudou a construir a nossa identidade como comunidade de fé”, disse o Pároco.

Também se fizeram presentes religiosas de diversas congregações, ordens e do nosso instituto secular. Entre elas, marcaram presença: Ir. Deonizia Diádio – Superiora Provincial da Congregação das Irmãs Servas de Maria Imaculada; Ir. Marta Marinhak – Superiora Provincial da Congregação das Irmãs de São José; Ir. Matéia Grestchuk – Superiora da Delegatura das Irmãs da Ordem de São Basílio Magno; Catequista Maria Aparecida Pankiewicz – Representante do Instituto Secular das Catequistas do Sagrado Coração de Jesus. A presença dessas consagradas foi sinal da comunhão entre os diversos carismas que enriquecem a vida da Igreja, reafirmando o valor da vida religiosa como expressão da presença amorosa e servidora de Deus entre o seu povo.

A Divina Liturgia foi presidida por Sua Excelência Reverendíssima Dom Volodemer Koubetch – Arcebispo Metropolita e concelebrada por Sua Excelência Reverendíssima Dom Meron Mazur – Eparca da Eparquia Imaculada Conceição de Prudentópolis e dos reverendíssimos sacerdotes: Pe. Antônio Zubek, OSBM – Superior Provincial da Ordem de São Basílio Magno no Brasil; Pe. Joaquim Sedorowicz – Vigário Geral da Metropolia e Pároco da Paróquia São João Basílio Magno em União da Vitória; Pe. Michael de Lima Barbusa – Pároco da Paróquia São José em Dorizon e Vigário Paroquial da Paróquia Sagrado Coração de Jesus em Mallet; Pe. Soter Schiller, OSBM – Professor da FASBAM; Pe. Domingos Starepravo, OSBM – Assistente Espiritual em várias instituições religiosas; Pe. Sergio Hryniewicz – Vigário Paroquial da Paróquia Natividade de Nossa Senhora em Vera Guarani. Também concelebraram o Pároco local Samoel e o Vigário Paroquial – Reverendíssimo Pe. Edson Luiz Boiko. Os serviços diaconais foram conduzidos pelo Diácono Romeu Smaha. O canto litúrgico foi solenemente executado pelos seminaristas diocesanos do Seminário Maior São Josafat. O serviço do altar foi exercido com dedicação pelos seminaristas do Seminário São Basílio Magno.

Em sua homilia, Dom Volodemer comentou as palavras de Jesus: “Dai-lhes vós mesmos de comer” (Mt 14,16). Ele destacou três importantes significados: no plano da fé, a aceitação e colaboração com a graça divina; no plano da moral, a responsabilidade diante da graça, que não pode ser desperdiçada, mas sempre cultivada e multiplicada; no plano da espiritualidade eucarística, a coerência entre fé e vida: recebendo o pão eucarístico, o cristão precisa ser eucarístico – ser pão da vida para os outros. Reforçando a vivência eucarística concreta, em comunidade, ele citou as palavras da epístola do dia: “Eu vos exorto, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo: guardai a concórdia uns com os outros, de sorte que não haja divisões entre vós; sede estreitamente unidos no mesmo espírito e no mesmo modo de pensar” (1Cor 1,10). “Vivendo a Eucaristia de forma coerente, nós nos tornamos eucarísticos e formamos autênticas comunidades de fé e caridade, que mantêm a chama da esperança sempre acesa, aguardando dias melhores, um mundo melhor e a Igreja santificada – sinal eterno de esperança!”, concluiu o Metropolita.

A celebração litúrgica transcorreu com profunda reverência e participação fervorosa da assembleia. Ao final da Divina Liturgia, após o canto “Нехай буде ім’я Господнє – Bendito seja o nome do Senhor”, teve início um tocante momento de homenagens às Irmãs Catequistas de Sant’Ana, com expressões sinceras de gratidão pelo serviço incansável prestado ao longo de cinquenta anos.

Em nome do Conselho Administrativo Paroquial, a Sra. Marlene Kazorok fez um discurso de agradecimento e destacou: “São cinco décadas de serviço dedicado ao Reino de Deus, com trabalho pastoral incansável, presença discreta e eficaz, e profundo amor ao povo. As irmãs caminharam conosco na catequese, nas visitas às famílias, na liturgia, nos momentos de oração e na promoção da vida em todas as suas dimensões”. Em um gesto singelo e comovente, as crianças da comunidade entoaram a canção “Боже, дякую Тобі – Deus, obrigado a Ti”, emocionando a assembleia e testemunhando, com sua pureza e simplicidade, os frutos da missão educativa e evangelizadora das irmãs ao longo das gerações.

Na sequência, a Ir. Edilma Vesolovski – Superiora-Geral da Congregação das Irmãs Catequistas de Sant’Ana manifestou sua profunda alegria pela comemoração jubilar e dirigiu à comunidade palavras marcantes, nas quais expressou gratidão a Deus, à Igreja e à comunidade local pelo apoio, carinho e acolhida ao longo desses cinquenta anos. Sua fala destacou o valor da presença missionária das irmãs no meio do povo, como expressão da maternidade espiritual da Igreja e do zelo apostólico inspirado pela Padroeira Sant’Ana. Após ter lembrado os principais personagens dessa história cinquentenária: Dom José Romão Martenetz, OSBM, Pe. Marciano Pensak, OSBM, Ir. Luiza Kovalek, ICSA, Ir. Inês Dobrovolski, ICSA, Ir. Leocádia Vodonos, ICSA, Ir. Clementina Halczuk, ICSA, Pe. Tarás Olynek, OSBM, Pe. Ambrósio Dubena, OSBM, Sr. Vitório Nogueira, Ir. Ambrósia Tlumaski, ICSA, Sr. Mariano Zacarias, Sr. Pedro Balaban, Família do Sr. José e Josefa Czaikovski, Ir. Arsenia Rudek, ICSA, Dom Efraim Basílio Krevey, OSBM, Ir. Sergia Gaudeda, ICSA, Ir. Beatriz Oribka, ICSA, Ir. Eutêmia Zazula, ICSA, Ir. Rita Baldo, ICSA, Ir. Aquelina Pelek, ICSA, Ir. Edilma lançou um olhar para o futuro da missão, contando com a colaboração de todos: “Nossa missão é levar a palavra de Deus e o testemunho na simplicidade e na alegria. A missão não para e não pode parar; mas para que isso aconteça, precisamos da ajuda de todos, de toda a comunidade. Juntos, nós religiosas, o povo de Deus, os sacerdotes, os bispos, e com a graça de Deus, continuamos a levar a palavra de Deus a todos sem distinção”. (Ver abaixo o discurso na íntegra).

Ao final, os sacerdotes e bispos também foram homenageados com carinho pela comunidade, em razão do primeiro domingo de agosto, tradicionalmente dedicado à vocação sacerdotal, reafirmando o apreço e a oração constante do povo fiel por seus pastores. Saudando os seminaristas, os diáconos, os padres e os bispos, a Catequista Christiane Ternoski, após descrever brevemente a missão dos três níveis do ministério ordenado, concluiu: “Celebrar este domingo é reconhecer que o ministério ordenado é um dom precioso e indispensável à vida da Igreja. Não é privilégio, mas serviço; não é posição, mas missão. Os ministros ordenados são sinais sacramentais da presença de Cristo em nosso meio: Cristo que serve, que ensina, que perdoa, que alimenta, que guia. Rezemos hoje por todos os nossos diáconos, padres e bispos. Que sejam fiéis, santos, próximos do povo e sempre abertos à ação do Espírito Santo. E que em nossas comunidades não faltem novas vocações, geradas na oração, no testemunho e no amor à Igreja. Que Maria, Mãe da Igreja e Mãe dos sacerdotes, interceda por todos os ministros ordenados e nos ajude a caminhar juntos, como Igreja viva, sinodal e missionária”.

No rito final dos “mnohaia lita”, ao levantar a entoação para a Congregação jubilar, o Arcebispo Metropolita, em nome da Metropolia, louvou a Deus e agradeceu pela missão das religiosas, “assinando com uma caneta e tinta de ouro tudo o que foi dito no dia de hoje”, e desejou para que a Congregação celebre muitos outros jubileus de ouro.

A celebração manifestou, em cada gesto e símbolo, a comunhão eclesial e a ação de graças por tantos frutos colhidos ao longo destes cinquenta anos de missão, testemunho e fidelidade das Irmãs Catequistas de Sant’Ana, cuja presença continua a fecundar a vida desta porção do povo de Deus. Este jubileu, celebrado com solenidade e gratidão, torna-se, assim, um marco de louvor ao Senhor e um renovado chamado à perseverança na missão evangelizadora, inspirada pelo exemplo luminoso de Sant’Ana, modelo de fé, oração e educação na tradição cristã.

Ao término das celebrações litúrgicas, os convidados foram acolhidos no salão paroquial, onde foi servido um almoço festivo, marcado pelo espírito de fraternidade, convivência e gratidão. O encontro fraterno coroou esta jornada de ação de graças e renovou os laços de comunhão que unem as diversas vocações e ministérios em torno da missão comum da Igreja.

Texto do artigo: Pe. Samoel Hupolo e Secretariado Metropolitano

Texto do discurso: Ir. Edilma Vesolovski, ICSA

Texto da parte histórica: Ir. Arsenia Rudek, ICSA

Fotos: João Batista Simões

DISCURSO DA IR. EDILMA VESOLOVSKI, ICSA

Superiora Geral da Congregação das Irmãs Catequistas de Sant’Ana

por ocasião da celebração do Cinquentenário de Presença Missionária

na Paróquia Sant’Ana do Pinheirinho em Curitiba

Cumprimentando Sua Excelência Reverendíssima o Arcebispo Metropolita Dom Volodemer Koubetch, o Bispo Eparca Dom Meron Mazur, saúdo todas as autoridades religiosas e civis já mencionadas e que se fazem presentes e todo o povo de Deus.

Estamos festejando hoje os 50 anos da presença da nossa Congregação nesta Paróquia. Mas como tudo iniciou? Para que as irmãs aqui se estabelecessem, muito antes de chegar para cá, fizeram buscas e estudaram a possibilidade de construir em outros lugares. Era necessário um local em Curitiba para servir de Sede Geral e que também fosse próximo da nossa igreja a fim de continuar a missão. Dessa história, participaram e participam muitas pessoas: algumas presentes, algumas em memória.

Em meados de 1973, a então Superiora Geral Ir. Luiza Kovalek, juntamente com a Ir. Inês Dobrovolski, iniciou a busca por um local. Elas foram acompanhadas pelo Bispo Dom José Romão Martenetz, OSBM e pelo Pe. Marciano Pensak, OSBM.

No ano 1974, a nova Superiora Geral Ir. Leocádia Vodonos, hoje aqui presente, juntamente com a Ir. Clementina Halczuk (em memória), vieram a Curitiba, acompanhadas pelos sacerdotes Pe. Tarás Olynek, OSBM e Pe. Ambrósio Dubena, OSBM. As Irmãs adquiriram dois lotes próximos do Sr. Vitório Nogueira, o qual residiu ainda por um ano na casa que havia no lote.

No início de janeiro de 1975, foi adquirido mais um lote ao lado dos outros dois anteriormente adquiridos, com uma casa maior. No dia 3 de fevereiro, as Irmãs Luiza Kovalek e Ambrósia Tlumaski vieram com sua mudança de Vera Guarani para dar início à nova missão. A mudança foi trazida pelo Sr. Mariano Zacarias e deixada na casa do Sr. Pedro Balaban. Como a casa que as Irmãs iriam morar ainda estava ocupada, elas foram acolhidas pela Família do Sr. José e Josefa Czaikovski. Agradeço a presença do Sr. Mariano Czaikovski, representando essa família, que tanto nos apoiou no início. No dia 5 de fevereiro, chegou também a Ir. Arsenia Rudek; ela foi morar junto com as outras duas Irmãs na casa da Família Czaikovski. Logo que a casa foi desocupada, as três Irmãs passaram a residir nela. Aos poucos, foram adquirindo móveis, louças e organizando a casa, o pátio, a horta e o jardim.

No ano de 1976, iniciou-se a construção da nova residência com tudo que é necessário para servir de Sede Geral, a qual foi inaugurada no ano de 1982, ano em que a Congregação festejou 50 anos de fundação. Nesse período, o Bispo era Dom Efraim, o qual acompanhou os trabalhos passo a passo para que tudo saísse da melhor maneira possível. A ele nossa eterna gratidão!

Permito-me hoje, de modo especial, saudar as coirmãs aqui presentes, aquelas que aqui me antecederam e fizeram uma longa caminhada, enfrentando dificuldades, mas não desistiram. Quero lembrar as superioras gerais que me antecederam aqui nesta casa: a Ir. Luiza Kovalek, em memória, que foi Superiora Geral durante o período de aquisição do terreno e da primeira casa; as Irmãs presentes: Ir. Leocádia Vodonos, que esteve à frente na época da construção da atual residência; Ir. Sérgia Gaudeda, que foi Superiora Geral por dois mandatos; Ir. Beatriz Oribka e Ir. Arsenia Rudek, que foram superioras gerais; Ir. Arsenia também foi uma das pioneiras no início da nossa missão; Ir. Eutêmia Zazula – Superiora Geral, em memória; Irmãs que estão em Roma e que foram superioras gerais: Ir. Rita Baldo e Ir. Aquelina Pelek.

A Sede Geral de uma Congregação é a casa mãe, é a coluna que ampara todas as demais na sua missão. Todos os lugares onde estão nossas irmãs no Brasil, na Itália e na Ucrânia, precisam da referência e do apoio sólido e constante da casa central. Aqui se desenvolve um trabalho tantas vezes no silêncio, por trás de uma tela de computador, nos arquivos, na redação de documentos, nas burocracias às vezes exaustivas, mas imprescindíveis para que a missão possa continuar; e junto a isso desenvolvemos nossa missão aqui nesta Paróquia, que também tem como sua Padroeira Santa Ana.

A comemoração do dia de hoje tem um sentido muito especial por seu um jubileu, em pleno Ano Santo Jubilar. Então, é hora de parar um pouco para agradecer a Deus em primeiro lugar, avaliar a nossa caminhada e continuar a escrever a história. Nossa missão é levar a palavra de Deus e o testemunho na simplicidade e na alegria. A missão não para e não pode parar; mas para que isso aconteça, precisamos da ajuda de todos, de toda a comunidade. Juntos, nós religiosas, o povo de Deus, os sacerdotes, os bispos, e com a graça de Deus, continuamos a levar a palavra de Deus a todos sem distinção.

Quero expressar meus sinceros agradecimentos a esse povo tão querido da Paróquia do Pinheirinho. Vocês não são somente paroquianos, são a nossa segunda família! Obrigado por nos ter permitido fazer parte da vossa história nesses 50 anos. Por tantas vezes terem aberto a porta de vossas casas para nos acolher; e por outras vezes que abriram a porta de vossos corações para confidenciar sua própria vida.

Em nome de cada irmã de nossa Congregação, quero expressar nossa gratidão pela presença de tantos celebrantes. A começar por sua Excelência Reverendíssima o Arcebispo Metropolita Dom Volodemer, por seu apoio, incentivo e orientação. Ao Bispo Eparca Dom Meron Mazur, que também, nos anos que esteve aqui como sacerdote, foi orientador espiritual e formador de nossas irmãs.

Quero, de modo especial, agradecer ao nosso Pároco Pe. Samoel, o qual, desde que soube que faríamos 50 anos de presença aqui na Paróquia, não mediu esforços e pensou em cada detalhe para que este dia fosse celebrado da melhor maneira possível. Também agradeço ao Vigário Paroquial Pe. Edison Boiko por tantos anos de trabalho conjunto aqui nessa Paróquia e por todas as vezes que nos deu seu apoio nos momentos difíceis. Agradeço a presença dos sacerdotes que vieram mais de longe: ao Pe. Joaquim Sedorowicz – Vigário Geral da Metropolia e Pároco da Paróquia de União da Vitória e que assiste espiritualmente nossas irmãs daquela região; ao Pe. Sérgio Hryniewicz – Vigário Paroquial da Paróquia de Vera Guarani, que por muitos anos trabalha com as nossas irmãs, sempre dando seu apoio e incentivo; ao Pe. Michael Barbusa – Pároco de Dorizon e Vigário Paroquial de Mallet a quem agradeço pela assistência espiritual às nossas irmãs idosas.

Agradeço a presença do Pe. Antônio Zubek, OSBM – Superior Provincial dos Padres Basilianos, os quais sempre se dedicam na orientação espiritual e partilha de conhecimentos. Agradecimento ao Pe. Soter Schiller, OSBM, que com muito zelo sempre nos auxiliou na elaboração das constituições, traduções e diversos serviços de secretaria. Agradeço a presença do nosso confessor e diretor espiritual Pe. Domingos Starepravo, OSBM.

Agradeço ainda à comissão administrativa desta matriz e a todos os que se dedicaram e estão se dedicando na organização deste dia festivo e por todas as homenagens recebidas da parte das comunidades. Especialmente, agradeço às catequistas, que, juntamente com o Pe. Samoel, organizaram a homenagem das crianças que se apresentaram brilhantemente! Não esperávamos receber tanto carinho e afeto!

Concluo, recordando um ensinamento do nosso fundador Pe. Emiliano Josafat Ananevicz: “Não vos preocupeis com as dificuldades que encontrares; porque tudo acontece como Deus quer. Não tenhais medo, todas as dificuldades desaparecerão, assim que Deus quiser”. E digo: até aqui enfrentamos dificuldades, mas a graça de Deus nos sustentou. Se esta obra deve continuar, Ele é quem vai chamar novos membros. Mas, para que isso aconteça, contamos também com a oração e o incentivo de todos.

Que nossa Padroeira Santa Ana continue intercedendo por todos!

Muito obrigada!