Centenário da presença e missão das Irmãs Servas em Mallet

Entre os dias 29 de maio e 01 de junho de 2025, seguindo uma programação densa e bem preparada, a Congregação da Irmãs Servas de Maria Imaculada celebrou os 100 anos de presença e missão na Paróquia Sagrado Coração de Jesus em Mallet. A presente matéria lembra brevemente a história centenária, relata o tríduo preparatório e a grande celebração jubilar do domingo. A última parte do texto é uma homenagem da Metropolia às Irmãs Servas por ocasião do Centenário em Mallet.

Um pouco de história

Uma pequena história foi motivada para a celebração dos cem anos:

Em 4 de fevereiro de 1925, as Irmãs Servas de Maria Imaculada chegaram à cidade de Mallet, atendendo ao pedido dos padres Pedro Protskiv e Emiliano Ananevicz. As primeiras missionárias, Irmã Sofia Madalena Jak e Irmã Inês Anastácia Lapchak, foram calorosamente acolhidas pela comunidade e, em poucos dias, iniciaram uma escola com 80 crianças, marcada pela celebração da Divina Liturgia. Apesar das dificuldades econômicas, sustentaram-se com o apoio da Província, da comunidade local e por meio de atividades como agricultura, criação de animais e produção de artesanato.

O apostolado das Irmãs foi intenso: acompanhavam os padres nas celebrações nas colônias, visitavam doentes, realizavam catequese e preparavam crianças para a Primeira Comunhão. Também acolheram crianças carentes e buscaram recursos do governo estadual para assistência social, realizando viagens a Curitiba e mantendo um internato de meninas com mensalidades simbólicas. Sua presença se tornou referência na região, recebendo apoio da Igreja, com visitas de bispos como Dom Jaime de Barros Câmara e Dom Efraim Krevey.

Na vida paroquial, organizaram celebrações litúrgicas marcantes e, na década de 1950, lideraram a construção de uma nova casa com o apoio do povo e das autoridades. A inauguração, em 1956, contou com grande participação e presença de figuras importantes. Assim, ao longo de décadas, as Irmãs consolidaram sua missão em Mallet, deixando um legado de fé, serviço, educação e compromisso com os mais necessitados.

Mais detalhes da história encontram-se adiante no momento da recepção e das homenagens.

Tríduo preparatório

Para a preparação deste grande dia, foi celebrado um tríduo, iniciado no dia 29 de junho, às 19 horas, com a celebração da Divina Liturgia e Novena a Nossa Senhora.

Primeiro dia – Dedicação ao zelo e à beleza da Casa de Deus

No dia 29 de junho, o Pe. Samuel Hupolo, Pároco da Paróquia Santa Ana do Pinheirinho em Curitiba, exaltou a presença das Irmãs SMI, agradeceu pela missão, falou da oração unida ao trabalho e conclamou as famílias à oração, especialmente à oração do terço. Desafiou os fiéis a se perguntarem: “Como vai a minha oração? Saímos dessa celebração com o propósito de melhorar a nossa oração”.

Segundo dia – Cuidado dos enfermos

Sexta-feira, dia 30 de junho, o Pe. Joaquim Sedorowicz, Pároco da Paróquia São Basílio Magno de União da Vitória, iniciou sua fala com seu próprio testemunho: na infância, estudou na Escola das Irmãs em Dorizon e, muitas vezes, foi atendido no Hospital das Irmãs. Em qualquer dificuldade, eram elas que prestavam socorro e atendiam a todos com amor e dedicação. “Rezemos pelas vocações, para que essa missão continue viva entre nós”, conclui ele.

Terceiro dia – Formar o coração do povo

Dia 31 de junho, sábado, vindo de Prudentópolis, o Pe. Cláudio Melnicki, Pároco da Paróquia da Catedral Nossa Senhora Imaculada Conceição, iniciou dizendo que o carisma das Irmãs é atender e estar com o povo, representar, refletir e levar Jesus às pessoas. “Cristo é amor, perdão, presença, compaixão. É missão, graça e privilégio”, enfatizou Pe. Cláudio. Em 100 anos, quantas pessoas entraram em contato com as Irmãs: crianças, adolescentes, jovens e adultos. O Pe. Cláudio destacou a necessidade de agradecer a Deus pela missão das Irmãs e também refletir, meditar e rezar pelas vocações.

Celebração jubilar

Domingo, dia 01 de junho, a partir das 09h15min, aconteceu a celebração jubilar principal dos 100 anos de presença e missão das Irmãs Servas de Maria Imaculada em Mallet. Antes da celebração litúrgica, se fez a recepção com homenagem às Irmãs Servas e, após, a confraternização no centro de eventos da paróquia.

Recepção

Irmã Celina Sloboda, SMI fez a acolhida das autoridades, religiosas e fiéis, lembrando nominalmente e grupalmente os que estavam presentes: Dom Volodemer Koubetch – Arcebispo Metropolita; Ir. Sofia Lebedovicz – Madre Geral, vinda de Roma para fazer a Visita Canônica no Brasil e na Argentina; Ir. Deonisia Diadio – Superiora Provincial das Irmãs Servas de Maria Imaculada no Brasil; Pe. Daniel Horodeski – Pároco da Paróquia Sagrado Coração de Jesus de Mallet; Irmãs Margarida Hlatchuk, Ir. Antonia Suchoronchek, Ir. Maria Kerninski, que atuam no trabalho missionário na localidade; aproximadamente 40 Irmãs vindas de outras comunidades; Irmãs da Congregação de São José; Irmãs Catequistas de Santa Ana; Sr. Roberto André Oresten – Presidente da Representação Central Ucraniano Brasileira, representando os ucranianos no Brasil; e a comunidade paroquial maletense.

Homenagem

Com maestria, Ir. Celina lembrou as passagens principais da história e dirigiu o ritual das homenagens. A história foi por ela contada com muita emoção e espírito de oração, louvor e agradecimento, a fim de levar os fiéis presentes ao passado e reviver como as Irmãs foram acolhidas pela comunidade e como elas encararam com fé, coragem e dedicação os desafios da época.

Para embelezar o dia jubiloso, as crianças da catequese entoaram duas canções em homenagem às Irmãs Servas de Maria Imaculada, conduzidas pela Ir. Teofania Oribka, da Congregação das Irmãs Catequistas de Santa Ana.

Em seguida, Ir. Celina conduziu a homenagem, destacando a história por meio da representação do carisma das Irmãs através do trabalho missionário. Foram destacadas as seguintes passagens:

Há cem anos, quando tudo era apenas silêncio e chão, duas mulheres escutaram o chamado de Deus e responderam com coragem: “Eis-nos aqui, envia-nos!”

Irmã Sofia Madalena Jak e Irmã Inês Anastácia Laptchak, hoje recordadas com gratidão, chegaram como verdadeiras Servas. Não vieram com títulos ou seguranças, mas com fé nos olhos, a cruz no peito e esperança nas mãos. Com pequenas malas e grandes corações, semearam vida, consolaram feridas e iluminaram caminhos com a presença do Amor de Deus.

Foi no distante 1925 que essa missão começou – um dia bem-aventurado, que marcou o início de uma história de serviço, oração e dedicação. Hoje, rendemos graças pelas pegadas deixadas neste solo sagrado. Celebramos um marco que transformou comunidades, tocou gerações e revelou a fidelidade de Deus.

Mallet canta com memória e fé, e a história se curva diante de tanto amor doado.

Com emoção, relembramos uma história escrita com sacrifício e ardor missionário. Trazemos à memória as vozes que se calaram, os gestos silenciosos, os sorrisos e lágrimas que edificaram esse centenário. Recordamos os sacerdotes Padre Pedro Protskiv e Padre Emiliano Ananevicz, cuja visão pastoral tornou possível essa missão, e as famílias que acolheram as Irmãs pioneiras com generosidade e fé.

Honramos também as Irmãs que já partiram para a Casa do Pai e todas aquelas que, ao longo deste século, serviram com amor: educando, cuidando dos enfermos, catequizando, animando liturgias e acolhendo os necessitados. Entre nós, algumas dessas Irmãs retornam hoje para celebrar este Jubileu.

Queridas Irmãs, cada uma de vocês deixou um rastro de luz neste lugar. Serviram com palavras e com silêncio, na escola, nas casas, nas visitas, nas orações e no cuidado. Tudo foi registrado no coração de Deus e permanece vivo no coração desta comunidade.

E a missão continua. Hoje, as Irmãs Margarida, Antonia e Maria sustentam essa obra com oração, presença e fidelidade. São a ponte entre o ontem e o amanhã. Que a missão prossiga, que o fogo do carisma da Bem-Aventurada Josafata não se apague, e que novos corações se abram ao chamado de Deus. Como sinal visível da fé que arde há 100 anos, queremos oferecer uma chama: (Uma jovem entra com a vela centenária) Eis a luz que não se apagou. A vela do centenário brilha como símbolo da fé que guiou passos, aqueceu corações e iluminou vidas. Ela se acende diante de nós como memória viva da ação de Deus entre nós. (A jovem entrega a vela para crianças, jovens, adultos e famílias).

Essa luz chegou ao coração das crianças, fortaleceu os jovens, sustentou famílias, consolou os doentes e amparou os pobres. Hoje, ao reacendê-la, rendemos graças por tantos frutos gerados e suplicamos: que essa luz continue a brilhar em nós e por meio de nós, como presença viva de Cristo no meio do seu povo.

Unidos no passado, presente e futuro, celebramos esta história como dom de Deus. Que esta Divina Liturgia seja um hino de louvor, uma oferenda de amor e fidelidade. Com Maria Imaculada, digamos também nós: “Minha alma glorifica ao Senhor!” Esta frase foi repetida por três vezes por toda a assembleia.

Divina Liturgia

Celebração

Após a introdução e as homenagens, todos os presentes entoaram o canto Серце Христове como canto de entrada, marcando o início da Divina Liturgia.

O celebrante foi o Metropolita, com a concelebração do Pároco.

A Missa foi cantada pelos cantores da paróquia, sob a condução do maestro Thiago Oszust.

Homilia

Na homilia, Dom Volodemer falou sobre o Domingo dos Santos Padres. Primeiramente, ele explicou que se trata dos Santos Padres do 7º Concílio ecumênico, o 2º celebrado em Niceia, em 787, que condenou a heresia do iconoclasmo, que foi a destruição dos ícones e imagens sagradas. Depois, refletiu sobre os textos bíblicos da Liturgia: Atos 20,16-18,28-36 e Evangelho de João 17,1-13. Ambos os textos narram as despedidas dos dois principais fundadores do Cristianismo e da Igreja: Jesus Cristo e o Apóstolo São Paulo, que dão as últimas recomendações a seus discípulos. A recomendação principal é a de se manter firmes na fé e na unidade, superando divisões que podem vir do próprio círculo, como nos alerta São Paulo. A Igreja só pode ser testemunha autêntica do Evangelho se estiver unida, como o Pai e o Filho são um.

Ritos finais

Mensagem da Superiora Geral

Ao final da Divina Liturgia, a Madre Geral Ir. Sofia proferiu suas palavras às Irmãs, destacando o trabalho missionário e a presença das Irmãs em Mallet. Segue a mensagem:

“Hoje, de modo especial, damos graças a Deus pelos 100 anos de serviço das Irmãs Servas de Maria Imaculada aqui em Mallet. Este é um grande e abençoado dia para toda a nossa comunidade, para toda a nossa Congregação. Do fundo dos nossos corações ressoa um salmo de gratidão: “Senhor, tu foste nosso refúgio de geração em geração” (Sl 90,1). Agradecemos ao Senhor por todas as irmãs que, ao longo desses cem anos trabalharam aqui: ensinando, cuidando dos doentes, rezando, ajudando, partilhando com todos o amor com que elas mesmas estavam cheias. Sua fidelidade a Jesus e sua consagração a Deus tornaram-se fonte de bênção para o nosso povo e para a Igreja.

Com gratidão, recordamos todas as irmãs que aqui cultivaram a língua, o canto e a fé ucraniana, formando inúmeras gerações de meninas e meninos no espírito dos valores cristãos.

Hoje, ao olhar para esta história centenária do apostolado das Irmãs Servas em Mallet, contemplamos com profunda admiração e grande respeito seu trabalho incansável, sua perseverança nas provações e sua fidelidade à vocação. Seu serviço tornou-se um Evangelho vivo entre o nosso povo. O jubileu é um tempo de louvor a Deus por tudo o que Ele realizou ao longo destes 100 anos. Mas é também tempo de arrependimento e perdão. Pois, como diz a Sagrada Escritura: “Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós” (1Jo 1,8).

Por isso, neste dia de ação de graças, pedimos também sinceramente perdão ao Senhor por todas as nossas faltas – conscientes ou inconscientes. E dirigimo-nos a todos vocês com um coração aberto ao arrependimento…

“A messe é grande, mas os operários são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da messe que envie operários para a sua messe” (Mt 9,37-38).

Com o coração cheio de gratidão, agradecemos a todos que participaram desta celebração centenária. Obrigada pelas orações, pelo carinho e pelo amor dedicado às Irmãs Servas de Maria Imaculada. Sem o apoio, a acolhida e a bondade de cada um de vocês, esta história de mais de 100 anos em Mallet não teria gerado tantos frutos.

Pedimos que continuem rezando por nós, para que nossas irmãs sejam sempre mulheres de fé profunda, totalmente entregues a Deus. Que, com o coração inflamado de amor por Ele e pelo próximo, possamos continuar fielmente a missão que nos foi confiada: Para maior glória de Deus, honra da Santíssima Virgem Maria, e para nós – paz!”

Durante a celebração, a comunidade local, representada pelo Sr. Thiago, expressou sua gratidão pelo trabalho dedicado das irmãs, especialmente nas atividades pastorais. Em seguida, o Sr. Roberto André Oresten também dirigiu palavras de apoio ao povo ucraniano e, como sinal de reconhecimento, entregou uma placa comemorativa à Congregação.

Mensagem da Superiora Provincial

Ao final, a Irmã Superiora Provincial Deonisia dirigiu palavras de agradecimento e louvor:

“Hoje, elevamos a Deus nosso louvor e gratidão pelos inúmeros benefícios concedidos a nós, Irmãs Servas de Maria Imaculada, ao celebrarmos, com imensa alegria, os 100 anos de presença das irmãs em Mallet.

Acabamos de participar da Divina Liturgia, na qual depositamos nossas vidas como uma grande oferenda nas mãos do Senhor, certos de que Ele caminha conosco e guia nossa história com fidelidade e amor.

Celebrar este centenário é reconhecer, com júbilo, o serviço missionário realizado junto ao povo, à luz do Evangelho e do carisma de nossos fundadores: glorificar a Deus e servir onde há maior necessidade. Aqui em Mallet, o amor de Deus encontrou espaço para gerar frutos: vocações, famílias de fé, serviço ao próximo e uma evangelização viva. Reconhecemos com gratidão cada passo desta caminhada: desde as primeiras irmãs que aqui chegaram com coragem até todos aqueles que nos acolheram e caminharam conosco. Agradecemos especialmente aos padres diocesanos pelo apoio constante ao longo dos anos, bem como às irmãs que se dedicaram e continuam se dedicando com generosidade. Por meio da vida pastoral e da presença, mantêm vivo o carisma de nossos fundadores. A esta comunidade, que não apenas nos recebeu, mas se tornou parte viva da nossa missão, expressamos nosso mais profundo e eterno reconhecimento”.

Irmã Deonisia também agradeceu de modo especial:

– À Ir. Teofania, pela bela homenagem com as crianças da catequese;

– Às catequistas, pela presença e carinho;

– À Ir. Celina Sloboda, pela introdução emocionante que tocou a todos os presentes;

– Ao maestro Thiago Oszust, pela condução do coral durante a Divina Liturgia;

– Ao Pe. Daniel, pelo apoio e pela organização;

– Às Irmãs Catequistas de Sant Ana pelo trabalho em conjunto na pastoral;

– E a toda a comunidade, pela disponibilidade e generoso envolvimento na preparação e realização das celebrações.

“Que o Sagrado Coração de Jesus e a Bem-aventurada Madre Josafata continuem a nos inspirar a servir com alegria, mantendo acesa a chama da missão. Que possamos, com fé e gratidão, continuar interrogando-nos sobre o sentido da nossa presença aqui, sendo sinais do amor de Deus entre o povo.

Irmã Margarida, em nome de todas as irmãs que serviram nesta comunidade, e das que hoje aqui estão – Ir. Maria e Ir. Antonia –, receba nossa mais sincera e profunda gratidão!”

Confraternização

Após a Divina Liturgia, as Irmãs, autoridades religiosas e demais convidados participaram de um delicioso almoço. O grupo folclórico Spomen acolheu os presentes com um belíssimo “Korovai” e apresentações de danças típicas ucranianas. Em gesto de carinho, todas as irmãs foram homenageadas com um botão de rosa.

O clima festivo continuou com a entoação do tradicional Многая Літа, seguida pelo canto do “Parabéns”. Destacou-se, de modo especial, a emocionante interpretação do Многая Літа na voz da Ir. Celina, que encantou todos os presentes – um momento inesquecível, registrado em muitas fotos e vídeos, que certamente serão compartilhados com alegria.

Ir. Deonisia Diadio, SMI

Superiora Provincial

Homenagem da Metropolia às Irmãs Servas por ocasião do

Centenário da presença e missão na Paróquia de Mallet

Сьогодні це день радости і подяки Господеві, який зволив нам дати через 100 років добрих робітниць, в особі Сестер Служебиць, для будування Його Царства в нашій парафії тут у місті Маллет. На руки Високопреподобних Сестер Софії Лебедович – Головної Настоятельки і Дионісії Дядьо – Провінційної Настоятельки кладемо наш щирий привіт і нашу подяку за все, що Сестри Згромадження вчинили для добра нашої малетинської парафіїі. Також кладемо наші надійні побажання і молитву, щоб Господь і надалі обдарив нас гарною присутністю і місією Сестер Служебниць між нами.

Сотвори, Господи, многі і благі літа!

O texto em ucraniano foi proferido antes do Многая літа ao final da Divina Liturgia.

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Celebrando o Centenário da presença e missão das Irmãs Servas de Maria Imaculada aqui na cidade de Mallet, a Metropolia São João Batista homenageia a Congregação fundada pela Beata Irmã Josafata Hordashevska por esta data histórica. Na pessoa da Superiora Geral Irmã Sofia Lebedovicz e da Superiora Provincial Irmã Deonisia Diadio, aqui presentes, a Metropolia agradece a todas as religiosas que por aqui passaram, as que já se encontram junto do Pai Eterno, as que ainda vivem e as que estão hoje aqui presentes.

São incontáveis os serviços prestados à comunidade católica ucraniana e à Paróquia Sagrado Coração de Jesus: trabalhos pastorais, trabalhos educacionais, trabalhos culturais, trabalhos na área de saúde. Realmente, foi uma bela história de fé, amor e serviço.

Por tudo isso, agradecemos de coração às nossas queridas irmãs. Louvamos a Deus pela graça de termos entre nós essas servas do Senhor. Oramos ao Senhor da vida e da vinha para que chame e envie para nós novas discípulas missionárias. Oramos ainda para que o Senhor dê força, saúde e coragem para as nossas irmãs que estão em missão a fim de que elas possam continuar o serviço do Evangelho e da Igreja.

Desejamos às irmãs muita alegria, muita paz e vida longa para muitos e muitos anos de vida.

Parabéns e felicidades!

Dom Volodemer Koubetch

Arcebispo Metropolita

Fotos: Wilson Surmacz