Retomada do Processo de Beatificação da Irmã Ambrósia

Fazendo a divulgação do evento de domingo, 26 de maio de 2024, na Paróquia Exaltação da Santa Cruz, em Rio das Antas, a presente matéria expõe vários pontos para esclarecer a retomada do processo de beatificação e canonização da Serva de Deus Irmã Ambrósia Sabatovych, SMI, com o objetivo de auxiliar a todos, principalmente os que são diretamente envolvidos nessa tarefa oficial-canônica da Igreja: Dicastério para as Causas dos Santos, Metropolia, canonistas, postuladoras, Irmãs da Congregação à qual pertencia a Serva de Deus, membros do Tribunal especialmente nomeados, testemunhas e outros. A matéria está organizada em sete partes: 1. 16ª celebração e festa popular em memória da Irmã Ambrósia; 2. Biografia da Irmã Ambrósia; 3. Opinião de santidade da Irmã Ambrósia; 4. Processo canônico de beatificação da Irmã Ambrósia; 5. Orientações sobre a devoção à Serva de Deus Irmã Ambrósia; 6. Orientações sobre testemunho e agradecimento de graças recebidas; 7. Oração para obter graças por intercessão da Serva de Deus Irmã Ambrósia.

1. 16ª celebração e festa popular em memória da Irmã Ambrósia

Domingo, dia 26 de maio de 2024, em Rio das Antas, Município de Cruz Machado, aconteceu a 16ª celebração e festa popular em memória da Serva de Deus Irmã Ambrósia Sabatovych, uma religiosa da Congregação das Irmãs Servas de Maria Imaculada, candidata aos altares por ter entregue sua vida num incêndio, socorrendo suas coirmãs e meninas do internato.

Às 09:30, foi dado início à Divina Liturgia, em ucraniano, presidida pelo Arcebispo Metropolita Dom Volodemer Koubetch e concelebrada pelo Pároco Clayton Martins Katerenhuk. Um belo número de Irmãs da Congregação de São José de Cruz Machado e Linha Vitória marcou presença, auxiliando nos cantos.

Sendo o domingo consagrado a todos os santos, em sua homilia, Dom Volodemer falou sobre a santidade em três dimensões: Igreja triunfante – os que estão no céu, Igreja padecente – os que estão no Purgatório e Igreja militante – os fiéis aqui na terra, citando as principais “dicas” dadas pelas leituras bíblicas do dia. Nós que estamos vivos, temos que encarar tantos males, seguindo o exemplo dos santos e santas e dos nossos antepassados. Sobre a santidade, disse: “Quanto mais uma pessoa se aproxima de Deus e faz a sua vontade, mais santa ela se torna”. Finalizou a homilia com uma citação do Santo Papa João Paulo II: “Precisamos de santos modernos, santos do século XXI, com uma espiritualidade inserida em nosso tempo”.

Após a celebração litúrgica, foi rezada a Novena a Nossa Senhora, em português, com a exposição do Santíssimo. Depois, foram dadas bençãos especiais para as crianças e para os enfermos. Enfim, todos puderam se aproximar dos dois celebrantes e receber a benção especial pela imposição das mãos. Encerrando a celebração, o Pároco fez os agradecimentos e mais alguns esclarecimentos sobre o processo de beatificação da Irmã Ambrósia e pediu para que todos continuem rezando para que a beatificação aconteça.

Ao meio-dia, foi servido o almoço festivo. A festa continuou até às 18 horas com jogos e diversões, serviço de bar e cozinha, sorteio de bingo eletrônico. Apesar do tempo nublado e bastante frio, a festividade atraiu muita gente.

A 16ª celebração e festa popular marcou a retomada do processo de beatificação e canonização da Irmã Ambrósia, o que a presente matéria pretende destacar, lembrando um pouco a história dos fatos e apresentando as informações mais importantes para o bom andamento do referido processo.

2. Biografia da Irmã Ambrósia

Nasceu uma menina em Turynka, Ucrânia, Zhovkivskiy (Жовківський), Província de Lviv, no dia 02.08.1894. Batizada e crismada dia 25, recebeu o nome de Ana. Seus pais eram lavradores e, por falta de terras para trabalhar, aventuraram-se com outros imigrantes, vindo para o Brasil em 1895 numa grande leva. Nicolau Sabatovycz com sua esposa Justina traziam consigo o primeiro filho João de 4 anos e Ana com apenas 1 ano. Enfrentaram grandes dificuldades da longa e desconfortável viagem, vindo a se estabelecer em setembro de 1895 no interior de Prudentópolis, a 14 km da cidade, numa localidade denominada Arroio Paulista, no sítio onde os parentes moram até hoje.

Como todas as famílias cristãs, os pais de Ana educaram os filhos na fé. Durante sua infância, Ana foi educada não só para o trabalho e responsabilidades domésticas, mas na escola aprendeu a leitura e escrita nos dois idiomas, ucraniano e português, e também outras disciplinas.

Em 1911, quando Ana já estava com 16 anos, foi testemunha de um grande acontecimento que marcou profundamente a vida dos colonos e todos os moradores de Prudentópolis: a chegada das primeiras missionárias das Irmãs Servas de Maria Imaculada da Ucrânia para Prudentópolis. Eram sete irmãs das quais quatro ficaram em Prudentópolis e três seguiram para a missão em Iracema, Santa Catarina. As irmãs abriram escolas e colégios em várias localidades, conforme foram se formando novas irmãs e a necessidade de atendimento ao povo. Os colonos receberam as missionárias com muita alegria. Certamente, Ana estava lá com seus pais. As irmãs começaram a dar catequese, cuidar da igreja e prestar muitos outros serviços para a comunidade. Entre elas estava a Irmã Anatólia Tecla Bodnar, que veio formada em enfermagem, tendo uma grande demanda de atendimentos, pois as habitações dos primeiros imigrantes eram precárias e havia muitos doentes.

A jovem Ana tinha contato com as irmãs; vendo o trabalho delas e participando de tudo, recebeu a graça da vocação religiosa, sendo chamada para ser uma delas também. As primeiras missionárias aos poucos foram se organizando, abriram a casa de formação, o noviciado, onde Ana ingressou no dia 28.08.1917. Despediu-se dos seus queridos pais e os irmãos João, agora já nasceu o Gregório, o Basílio, a Maria, o André e o Estanislau, e seguiu para o noviciado, onde ficou por quase três anos de estudos de formação religiosa. Recebeu o nome de Ambrósia, em sinal de vida nova.

Terminado o período de formação religiosa, agora Irmã Ambrósia Ana Sabatovicz, SMI estava pronta para ser uma nova missionária onde havia maior necessidade, continuando sua formação pessoal com oração diária e trabalho. Passou por várias comunidades, onde as Irmãs já haviam chegado, como Iracema, Colônia Marcelino, Curitiba, Dorizon e, finalmente, em Rio das Antas – Cruz Machado.

Em Rio das Antas, as irmãs viviam muito bem com o povo, que sempre foi muito bom. Na época, elas atendiam um orfanato e as crianças de lavradores que moravam longe deixavam as crianças sob o cuidado das irmãs no internato para estudar e fazer a catequese. Além da escola, as irmãs atendiam um posto de saúde, pois a sede ficava um pouco distante. Eram felizes e o povo amava, respeitava e valorizava a sua missão. Numa sexta-feira, quando veio o Padre de Mallet, vinha raramente, a cavalo, as crianças se confessaram e fizeram a Primeira Eucaristia. Registraram o evento com fotos e todos estavam muito felizes. No sábado à noite, após o jantar, como de costume, todos foram repousar. Algumas crianças foram para a casa dos pais no final de semana.

Naquela noite do dia 28.02.1943, de madrugada, um incêndio tomou conta da residência das irmãs. Os meninos que dormiam no térreo se acordaram, tentaram acordar as irmãs e as meninas que dormiam nos quartos de cima, mas sem muito sucesso. Irmã Ambrósia se acordou e primeiro avisou as outras irmãs para correrem e se salvarem e ela iria salvar as meninas. As irmãs pularam de uma altura de mais de três metros; uma se machucou muito e depois de duas semanas faleceu; as outras duas sobreviveram, passando por muitos traumas. Irmã Ambrósia correu para salvar as meninas; ouvindo o choro da menor de cinco anos, pegou-a no colo e tentou descer a escada, mas, já estava tomada pelo fogo e desabou. Morreram 6 meninas, a mais pequena – nos seus braços. Foi uma manhã de domingo de muita dor para a comunidade inteira e familiares das crianças. Os corpos queimados foram juntados em meio às cinzas e colocados em caixões e sendo sepultados domingo à tarde no cemitério da localidade de Rio das Antas. (Relato das irmãs sobreviventes e dos meninos)

3. Opinião de santidade da Irmã Ambrósia

O gesto altruísta da Irmã Ambrósia foi um grande exemplo de caridade. “Ofereceu sua vida para salvar as crianças…” (Crônica de Dorizon, em 28.02.1943, Irmã Ahafia Zubacz). Hoje, no local do orfanato destruído pelo incêndio, existe um grande monumento com a cruz. Ela é muito lembrada, pois na sua sepultura e no monumento diariamente vem pessoas de várias localidades pedir graças pela sua intercessão; e são atendidos os seus pedidos; vem também agradecer. São muitos os relatos e alguns são considerados milagres. Assim, a opinião sobre a santidade da Irmã Ambrósia começou difundir-se, principalmente a partir do ano 1993, cinquentenário da sua morte.

Irmã Ambrósia é a segunda ucraniana da Congregação das Irmãs Servas de Maria Imaculada no Brasil, que é respeitada não apenas entre a comunidade ucraniana, mas também entre a população local e também de outras localidades. A primeira irmã ucraniana candidata aos altes no Brasil é a Irmã Anatólia Tecla Bodnar, cujo processo de beatificação começou em 18 de junho de 1993, aberto pelo então Bispo Eparca Dom Efraim Basílio Krevey, em Prudentópolis.

Essa opinião bastante difundida de santidade da Irmã Ambrósia motivou a abertura do seu processo de beatificação e canonização.

4. Processo canônico de beatificação da Irmã Ambrósia

O processo de beatificação da Irmã Ambrósia Sabatovych foi aberto pelo Arcebispo Metropolita Dom Volodemer Koubetch em 30 de maio de 2008, na igreja matriz da Paróquia Exaltação da Santa Cruz, localidade de Rio das Antas, bem perto da cidade de Cruz Machado.

O processo ficou um tanto paralisado pela falta de pessoas preparadas para tal função e também porque as que são um pouco mais preparadas exercem muitas outras funções, estão ocupadíssimas. Por outro lado, as energias estavam voltadas para finalizar o processo da Irmã Anatólia da parte da Metropolia São João Batista com a Província São Miguel Arcanjo, o que aconteceu na manhã do dia 12.04.2022, na capela do Colégio Madre Anatólia, em Curitiba. O material do processo seguiu para Roma, onde está sendo analisado pelo Tribunal do Dicastério para as Causas dos Santos.

A partir da segunda metade de 2023, o processo de beatificação da Irmã Ambrósia vem sendo retomado, conforme as possibilidades concretas.

Em Roma, manhã do dia 15.09.23, Dom Volodemer e a Postuladora Geral Ir. Luíza Ciupa, SMI foram ao Dicastério para as Causas dos Santos a fim de obter informações sobre os próximos passos a serem dados no processo de beatificação da Irmã Ambrósia.

Por meio do documento em data de 05 de abril 2024, Nº 68/2024, Ir. Luíza Ciupa, SMI, Postuladora Geral da Congregação das Irmãs Servas de Maria Imaculada e, portanto, Postuladora da causa de beatificação e canonização da Serva de Deus Irmã Ambrósia Ana Sabatovycz (Prot. Nº 2805-l/07), nomeou a Irmã Veronica Koubetch, SMI como Vice Postuladora da mesma causa para que possa atuar legitimamente em seu nome, junto às autoridades eclesiásticas e outras instituições em tudo que se refere à mencionada causa. Desde o início de 2024, a Vice Postuladora reside no convento de Rio das Antas para facilitar e adiantar os trabalhos.

Aos 18 de abril de 2024, no documento protocolado sob o № 2024-131, o Metropolita Volodemer selou a nomeação de sua Mana Irmã Veronica como Vice Postuladora, dando a seguinte motivação: “Buscando maior conhecimento e proximidade com a Serva de Deus Irmã Ambrósia Ana Sabatovycz, visando ainda a promoção e divulgação de referências espirituais e morais para o nosso mundo secularizado, de perseguição aos cristãos e católicos e de negação dos valores, com muita alegria, aprovo e abençoo a sua nomeação para essa nobre tarefa. Desejo-lhe efusivo êxito nesse importante trabalho eclesial, canônico, espiritual, e pastoral, sentindo-se tocado pela santidade da Serva de Deus Irmã Ambrósia em sua virtude heroica de total oblação por amor a Deus e ao próximo”.

Por esses dias, está sendo formado o Tribunal no processo de beatificação da Irmã Ambrósia, com os seguintes presbíteros: Pe. Genésio Viomar, OSBM – Delegado Episcopal; Pe. Jaime Fernando Valus, OSBM – Promotor de Justiça; Pe. Clayton Martins Katerenhuk – Comissão Histórica; Pe. Elias Marinhuk, OSBM – Comissão Histórica.

Segundo a Vice Postuladora Ir. Veronica, em entrevista para o site da Metropolia, dada no dia 25 de maio de 2025, nesses trabalhos iniciais, está sendo realizada a busca de testemunhas na região de Rio das Antas para provar a fama de santidade da Irmã Ambrósia, levantar sinais e lembranças dela. “Em cada lugar que a gente vai é gratificante ouvir como as pessoas são devotas, como elas vem agradecer aqui, sentem um clima de paz, de bençãos, de calma, quando voltam daqui”. Ir. Veronica disse ainda que é importante que a santidade dessa humilde religiosa seja cada vez mais divulgada por todos os meios disponíveis.

Ir. Veronica informou que em julho, vindo de Roma, chega a Postuladora Geral Ir. Luíza Ciupa, SMI para orientar nos trabalhos do processo e fazer buscas mais profundas, no sentido de resgatar todos os documentos, não deixando nenhuma lacuna que possa comprometer a veracidade dos fatos, mesmo que sejam complicados, como é o caso do incêndio.

5. Orientações sobre a devoção à Serva de Deus Irmã Ambrósia

Culto público é proibido: De acordo com o disposto pelo Papa Urbano VIII, é proibido dar culto público eclesiástico a um Servo (a) de Deus sem autorização da Santa Sé (Normas Sanctorum Mater, Art. 117 §b1). Culto público é o culto com a participação de mais fiéis numa igreja ou capela ou outro lugar público, onde os fiéis possam reunir-se para o culto sob a presidência de um Bispo, um Presbítero ou um Leigo delegado, autorizado. O Culto público por excelência é a celebração da Liturgia Eucarística ou outras funções litúrgicas em honra do Servo (a) de Deus.

Outros atos públicos proibidos:

1 – Enterrar os restos mortais do Servo (a) de Deus sob um altar.

2 – Dedicar uma igreja ou capela em sua honra.

3 – Dar às suas relíquias aquela devoção reservada aos Beatos e Santos: romaria, peregrinação, festa, procissão.

4 – Representá-lo com auréola, luzes ou raios.

5 – Colocar o seu quadro numa igreja ou capela.

6 – Colocar ex-votos sobre a sepultura.

No final do processo eparquial, deve-se fazer uma declaração pelo Tribunal que não se fazem atos públicos de culto da Serva de Deus Irmã Ambrósia.

Atos permitidos:

1 – Oferecer flores e velas na sua sepultura.

2 – Publicar a oração pela sua Beatificação e pedido de sua intercessão para obter graças;

3 – Celebrar a Divina Liturgia pelos falecidos no dia do aniversário de sua morte;

4 – Denominar ruas, praças e prédios com o seu nome;

5 – Publicar suas biografias.

6. Orientações sobre testemunho e agradecimento de graças recebidas

Recebeu uma graça – como agradecer? Quem recebeu alguma graça pela intercessão da Serva de Deus Irmã Ambrósia e quer agradecer e registrar, deve fazer um relatório, seguindo os seguintes passos:

1 – O relatório pode ser feito em computador, desde que a assinatura seja de mão própria. Porém, um relato manuscrito dá maior credibilidade. Mas é preciso que seja legível. Se alguém tem dificuldade, peça ajuda de uma pessoa mais esclarecida.

2 – Identificar-se: nome, sobrenome, idade, residência, endereço, telefone, e-mail.

3 – Descrever o que aconteceu, como, quando, em que condições, quais pessoas estavam envolvidas, por exemplo, num acidente, numa doença ou alguma outra desgraça.

4 – Foi internado? Em que hospital? Onde? Nome do médico, dos enfermeiros? Mudou de médico, de hospital, de residência?

5 – O caso era grave? Não melhorava? Qual foi o envolvimento da família, sua preocupação, busca de recursos?

6 – Como e quando ficou sabendo sobre a Serva de Deus Irmã Ambrósia? Alguém lhe falou sobre ela, deu um santinho, aconselhou que rezasse?

7 – Rezou, fez novena, pediu para que familiares e outras pessoas rezassem também? Fez alguma promessa? Visitou o monumento ou a sepultura em Rio das Antas?

8 – Sentiu melhoras depois de quantos dias, semanas, meses? Foi no final da novena, na metade da novena ou imediatamente se sentiu curado? O médico constatou que não foi necessária a cirurgia? Que outras circunstâncias surgiram em sua cura?

9 – Deve-se relatar somente as graças recebidas pela intercessão da Serva de Deus Irmã Ambrósia.

10 – Além das curas médicas, existem outras graças pelas quais agradecer: libertação de algum vício; conversão espiritual e moral; pacificação familiar e comunitária; ajuda nos estudos ou em conseguir emprego, trabalho; resolução de um caso na justiça; proteção num acidente ou de alguma outra desgraça.

11 – Terminar o relatório com um agradecimento: “Agradeço a Deus que me atendeu pela intercessão da Serva de Deus Irmã Ambrósia. Agradeço à Irmã Ambrósia por ter intercedido por mim”. Se quiser, pode fazer o agradecimento de outra forma, com outras palavras.

12 – No final do relatório, colocar o local, a data e assinatura de punho próprio.

13 – É importante que o Pároco ou Vigário Paroquial tenha conhecimento sobre as graças recebidas e também explique a importância de termos uma santa, ou até mais santos, na Metropolia/Eparquia e que incentive as orações para alcançar tal graça.

14 – Testemunhos e graças alcançadas por intermédio da Irmã Ambrósia, enviar nos seguintes endereços:

Irmãs Servas de Maria Imaculada – Província São Miguel Arcanjo

Rua Martim Afonso, 575 ou 591

80.410-060 CURITIBA – PARANÁ – BRASIL

E-mail: [email protected]

7. Oração para obter graças por intercessão da Serva de Deus Irmã Ambrósia

Senhor, Jesus Cristo, que dissestes “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá sua vida pelos seus amigos”, aceitai o meu louvor e profunda gratidão por terdes chamado Irmã Ambrósia a doar a sua vida como Serva de Maria Imaculada para a maior glória de Deus, honra de Maria Imaculada e para o bem dos irmãos e irmãs, doação essa que foi coroada pela sua morte heroica num ato de extrema caridade para com o próximo.

Pelos vossos infinitos méritos e pela intercessão da Santíssima Mãe de Deus, glorificai na terra a vossa serva Irmã Ambrósia e concedei-me pelo seu intermédio a graça (mencionar a graça) de que tanto necessito. Amém.

Pai Nosso, Ave Maria, Glória.

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Irmã Ambrósia veio de tão longe, das terras da Ucrânia, entregou sua vida socorrendo suas companheiras de convento e meninas internas. Tudo aconteceu há muito tempo. A religiosa está no céu, na Igreja triunfante. Mas ela está tão perto de nós, aqui na Igreja militante, para nos dar testemunho de virtude heroica, no mais alto grau de amor e oblação a Deus e ao próximo, e para nos ajudar em nossa vida de crentes, cristãos e católicos militantes, que lutam contra tantos males e pecados, problemas de saúde, problemas financeiros, sociais, espirituais, morais. Nessa luta contra o mal, que ela nos ajude a trilhar o caminho do bem e da salvação! Irmã Ambrósia, ora por nós!

Secretariado Metropolitano